Um Flamengo brigador até o fim da partida, este foi o Mengão que venceu o Vasco hoje por 2 x 1 no Engenhão lotado de espaços vazios e cadeiras quebradas, com gols de Deivid (gosto desse cara!) e de Ronaldinho Gaúcho (odeio esse dentuço!), descontando Diego Souza para os cruzmaltinos.
Acentuo o "brigador" porque o Flamengo precisou mesmo brigar para vencer a organização vascaína e as excelente atuações de Fagner, Éder Luís e Fellipe Bastos.
Na primeira etapa o Flamengo fez seu primeiro gol após excelente participação de Vagner Love - o melhor do Fla -, em lance que protagonizou uma das inúmeras vezes nas quais infernizou a zaga do Vasco. Caído, Vágner quase fez o gol que acabou sendo feito por Deivid - Deivid e o Vasco... Desta vez venceu o rubro-negro. O Vasco não era melhor, como dizem alguns por aí, mas era bem organizado. O Vasco foi mais organizado que o Fla o jogo inteiro e isso deu a falsa impressão aos vascaínos de que a justiça lhes daria a vitória. Futebol e justiça não têm nada a ver um com o outro. O Flamengo foi mais perigoso que o Vasco o jogo inteiro, justificando assim a sua vitória.
No segundo tempo Diego Souza entrou. Fez o gol, deu uma bagunçada em Leo Moura - grande coisa, qualquer equatorianozinho está bagunçando Leo Moura (menos seu penteado) e sumiu da partida.
O Vasco continuou com sua organização tática, suas canetas no William - grande coisa, qualquer equatorianozinho está dando canetas no William -, e continuou também a não criar jogadas de perigo ao gol de Felipe, exceção feita aos chutes de Fellipe Bastos.
Reclamam os Vascaínos de um pênalti sofrido por Thiago Feltri. Não foi pênalti e Thiago deveria ter tomado ali seu primeiro cartão por simulação.
Nos 15 minutos finais da partida o Flamengo inverteu o estado das coisas e começou a apertar o Vasco em contra-ataques constantes e perigosos. Uma pena Leo Moura não poder despentear o cabelo, pois se pudesse driblaria o goleiro num desses contra-ataques no qual entrou sozinho diante de Prass e teria marcado o segundo gol do Fla antes dos 45 finais.
No final as seguidas investidas rubro-negras foram premiadas com um pênalti sofrido pelo mesmo Leo Moura que tantas jogadas desperdiçara minutos antes de cair por intervenção de Prass. Ronaldinho bateu e, desta vez, cumpriu sua obrigação. Flamengo 2 x 1.
O cadáver se mexeu.
Alguns jogadores do Flamengo melhoraram seus rendimentos em comparação ao que tinham feito até aqui. Ronaldinho Gaúcho, que fez um primeiro tempo bisonho, jogou bem a segunda metade do segundo tempo e preocupou sobremaneira a defesa vascaína. Wellinton, que falhou no gol do Vasco, foi outro que melhorou. Foi muito exigido neste jogo e só fez uma entrega durante os 90 minutos.
Deivid mais uma vez jogou muito bem, assim como Love. Kleberson teve atuação discreta assim como seus demais companheiros não citados.
Quem parecia morto se virou, mexeu, mas essa sensação não passará de um reflexo involuntário se o Flamengo não conseguir passar de fase na Libertadores. O Flamengo não passará de fase na Libertadores. Problemas a vista que talvez, eu disse, talvez, o Estadual possa compensar. Não sei.
Melhor que a vitória (quase).
Lembrei-me do esquecido Eurico Miranda e suas performances nos jogos do Fla contra o Vasco. Dizer que o Flamengo venceu porque fora ajudado pela arbitragem... Gostam de tapa sol com peneiras e Roberto Dinamite perdeu excelente oportunidade. Não oportunidade de ficar calado, mas de dar exemplo aos seus jogadores nervorsinhos por conta de uma derrota diante de seu maior rival.
Ganhar do Vasco e ver os vascaínos fazendo gestinhos de assalto com as mãos... Não tem preço.
No segundo tempo Diego Souza entrou. Fez o gol, deu uma bagunçada em Leo Moura - grande coisa, qualquer equatorianozinho está bagunçando Leo Moura (menos seu penteado) e sumiu da partida.
O Vasco continuou com sua organização tática, suas canetas no William - grande coisa, qualquer equatorianozinho está dando canetas no William -, e continuou também a não criar jogadas de perigo ao gol de Felipe, exceção feita aos chutes de Fellipe Bastos.
Reclamam os Vascaínos de um pênalti sofrido por Thiago Feltri. Não foi pênalti e Thiago deveria ter tomado ali seu primeiro cartão por simulação.
Nos 15 minutos finais da partida o Flamengo inverteu o estado das coisas e começou a apertar o Vasco em contra-ataques constantes e perigosos. Uma pena Leo Moura não poder despentear o cabelo, pois se pudesse driblaria o goleiro num desses contra-ataques no qual entrou sozinho diante de Prass e teria marcado o segundo gol do Fla antes dos 45 finais.
No final as seguidas investidas rubro-negras foram premiadas com um pênalti sofrido pelo mesmo Leo Moura que tantas jogadas desperdiçara minutos antes de cair por intervenção de Prass. Ronaldinho bateu e, desta vez, cumpriu sua obrigação. Flamengo 2 x 1.
O cadáver se mexeu.
Alguns jogadores do Flamengo melhoraram seus rendimentos em comparação ao que tinham feito até aqui. Ronaldinho Gaúcho, que fez um primeiro tempo bisonho, jogou bem a segunda metade do segundo tempo e preocupou sobremaneira a defesa vascaína. Wellinton, que falhou no gol do Vasco, foi outro que melhorou. Foi muito exigido neste jogo e só fez uma entrega durante os 90 minutos.
Deivid mais uma vez jogou muito bem, assim como Love. Kleberson teve atuação discreta assim como seus demais companheiros não citados.
Quem parecia morto se virou, mexeu, mas essa sensação não passará de um reflexo involuntário se o Flamengo não conseguir passar de fase na Libertadores. O Flamengo não passará de fase na Libertadores. Problemas a vista que talvez, eu disse, talvez, o Estadual possa compensar. Não sei.
Melhor que a vitória (quase).
Lembrei-me do esquecido Eurico Miranda e suas performances nos jogos do Fla contra o Vasco. Dizer que o Flamengo venceu porque fora ajudado pela arbitragem... Gostam de tapa sol com peneiras e Roberto Dinamite perdeu excelente oportunidade. Não oportunidade de ficar calado, mas de dar exemplo aos seus jogadores nervorsinhos por conta de uma derrota diante de seu maior rival.
Ganhar do Vasco e ver os vascaínos fazendo gestinhos de assalto com as mãos... Não tem preço.
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