segunda-feira, 17 de junho de 2013

A Mudança... A mudança! ?

Dizia eu algo que muitos já disseram antes: Não precisamos prender os políticos, precisamos mudar o nosso povo. O povo, MEU DEUS!!, está mudando. GRAÇAS A DEUS.

sábado, 15 de junho de 2013

A Seleção Brasileira, Felipão e Mano Menezes.

Gostei da Seleção Brasileira que vi hoje na vitória sobre o Japão por 3 x 0. Um time com falhas, mas com percepção de que os assisti de que são falhas inerentes ao "pouco tempo" de Luís Felipe Scolari a frente do escrete. Individualmente os jogadores são todos bons. A questão que demonstra a possibilidade de uma dificuldade maior se atrela ao entrosamento destes jogadores e da absorção dos mesmos ao esquema tático que deles se pede e a eles se oferece. "A Seleção é coesa", ataca e defende num padrão claramente visível. Não é uma Holanda de Rinnus Mitchel e nem a Seleção de Zagallo, mas é um timinho arrumadinho que pode contar com o diferencial individual para vencer adversários mais fortes e que se fortaleceram ainda mais com o "tempo que tiveram para montar suas equipes". 
Individualmente falando, apenas cito a necessidade que a opinião pública tem de tirar Hulk do time e colocar em seu lugar o excelente Lucas do PSG. Em minha modesta opinião Lucas é um reserva dos jogadores que atual mais atrás, mais precisamente o ainda melhor Oscar. Hulk possui habilidades e características das quais o ataque da Seleção Brasileira não pode abrir mão para atender aos anseios da imprensa e da opinião pública de um modo geral. O cara explode e manda com a bola nos pés invariáveis torpedos na direção do gol adversário! Lucas é o melhor reserva que Oscar poderia ter. Barrar Hulk e deixar Oscar e Lucas no meio campo para acionar Fred e Neymar... diminuiria em muito o poder ofensivo da seleção. Mas Felipão "está acertando seu time". Acertando a Seleção Brasileira num "tempo recorde". Parabéns a ele. Vamos ver se contra o México, uma seleção do terceiro escalão, o Brasil consegue repetir a "evolução que vem apresentando". Tomara.

Mano Menezes? Claro que falei dele!! Olhe por entre as aspas. O técnico do Flamengo teve três anos a frente desses mesmos jogadores e não conseguiu formar um timinho razoável que fosse. E olha que o fanfarrão podia convocar os melhores do Brasil! Quero ver de quanto tempo ele precisará para arrumar o time de Gabriel e Amaral. Ai Jesus!!!

Um legado como legado

Triste demais o que temos visto nas ruas do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, enfim, em todo o Brasil. Pessoas reclamando disso e daquilo num país cuja renovação já atingiu a maioridade para prestar suas contas com a sociedade. Não, não considero tristes as manifestações que reclamam disso e daquilo, mas a atitude das diversas policias que espancam, oprimem e atingem com balas de borracha as pessoas que compõem as diversas manifestações. Muito me assusta o comportamento de Dona Dilma e sua Tropa de Choque Política nas reações à estas reações de opressão excessiva. Quem viveu e viu Gérson, Pelé e Rivelino jogando futebol vai lembrar que as imagens que temos visto num crítico e protecionista Jornal Nacional nos remetem aos idos dos anos 60 e 70, onde a opinião contrária ao "regime" era coibida com cassetetes e patas de cavalos, assim, como nos mostra o pessoal do Ali Kamel  diariamente. Uma pena lastimável.
Não imaginem os amigos leitores que estas cenas, os protestos e todo o fundamento que cerca o contexto está só em si mesmo, desatado de um contexto geral que abrange uma vergonha ainda maior e que atinge a população com mais e maior poder destruidor  que o das balas de borracha. Refiro-me aos legados.

Descobrimos que teríamos a obrigação e responsabilidade de sediar um evento de extrema importância ainda em 2007, há seis anos. À época o país, mais precisamente as cidades que seriam posteriormente escolhidas como Sedes, possuíam demasiadas necessidades estruturais, de segurança pública e demais serviços públicos que o estado deveria sentir-se obrigado a oferecer àqueles que o sustentam, enfim, com perdão da palavra, estávamos na merda. Pois bem, independentemente da festa emocionante pela expectativa de termos uma Copa do Mundo em nosso país, a possibilidade inerente ao evento das melhorias obrigatórias que a presença de uma Copa do Mundo em Terras Tupiniquins certamente nos traria era ainda mais emocionante. O transporte público teria de melhorar sensivelmente, assim como as vias de acesso ao centros das diversas cidades, a segurança, os serviços médicos, enfim,, o Brasil cantado no Jornal Nacional e nas incursões de nossa Presidenta em cadeia nacional finalmente ganhariam carne, cheiro e cores. O Brasil deixaria finalmente o Terceiro Mundo e nos levaria, cidadãos, com ele. Refiro-me aos legados.

O país era uma bosta de país. Corrupção pública, roubalheira privada, falta de segurança, falta de estrutura, ausência total da preocupação pública com a população, maracutaias administrativas nas esferas pública e privada., um governo para lá de suspeito, enfim, um país e um momento do qual aqueles que se colocavam de maneira desafiadora a este estado de coisas..., bem,  o "estado de coisas" colocava o aparato policial do estado para descer o cacete - naqueles tempos ainda não havia as famigeradas e abençoadas balas de borracha - as balas ou eram Juquinha ou feriam o corpo e não só a alma. Pois bem, este país era o Brasil do passado. O Brasil que o governo de Dona Dilma e seu antecessor, que dará nome ao estádio particular construído com meu dinheiro, Luís Inácio LULA da Silva, prometeram mudar. Este era o Brasil onde os negócios eram escusos, as licitações eram premeditadas e previamente resolvidas em reuniões feitas com pretensos concorrentes antes mesmo de Editais e Convites terem sido publicados, o país onde o público e o privado se misturavam na privada, onde não havia um mínimo de condição humana oferecida pelo poder público, um país que deixou aos dois governos do PT esta realidade como legado.

Hoje o Brasil se parece muito com o Brasil de ontem, por incrível que pareça. O poder público usa e abusa de alicerces no mínimo duvidosos para mandar e desmandar no cerne da população das diversas cidades para tomar vantagens aqui e ali, financeiras ou não - esse "ou não"... esqueça.

A Copa do Mundo chegou. Seis anos depois de anunciada. Seis anos depois o Brasil prepara o legado desta Copa para o seu povo. Um legado que trás um terrível passado como legado. Um legado que o Povo Brasileiro tinha a certeza de que seria dizimado em nome de promessas de ações e ideologias. Um legado que deveria ser considerado como crime de guerra.
O país continua a mesma merda. Sem estrutura, sem segurança pública, sem educação pública, sem hospitais públicos, corrupto, com licitações públicas beneficiando a iniciativa privada, com maracutaias escusas que, se descobertas, desmontariam todo o poder em todas as esferas; o país continua roubando a si mesmo e ao seu povo em beneficiamento daqueles 6% que aprendemos na primeira série deterem para si 90% das riquezas disponíveis neste ainda rico país. A Copa chegou e partirá nos deixando o mesmo país que encontrou quando chegou. Um país que já existia nos anos 60 e 70 e que hoje ainda espanca e atinge com balas aqueles que se investem contra este estado de coisas. A Copa recebeu um legado infame, o mesmo legado que nos deixará quando partir. Uma vergonha, um vexame, um crime.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

MANO MENEZES NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Tomara que a Diretoria-pé-no´chão do Flamengo não deixe a insanidade tomar conta do quadro negro que norteia as coisas do Mais Querido. Mano Menezes é um fraquíssimo treinador de futebol que, não vingou treinando os melhores jogadores do mundo - se o cara podia convocar qualquer craque brasileiro daqui e do exterior e nem assim conseguiu montar um time, como ele iria fazê-lo contando com Amaral e Gabriel para municiar o ataque com Rafinha e Hernane? Francamente.

Time de pouquíssimos recursos precisa de um treinador que conheça a base ou, um treinador supercampeão  que reconhecerá imediatamente a fraqueza do elenco e colocará o time todo para jogar antes do meio campo tentando o gol em contra-ataques, como fazia muito bem o Flamengo de Dorival Jr. Este treinador existe e se chama Muricy Ramalho - cento e dez anos-luz a frente de Menezes. Que Deus nos ajude! O Flamengo é grande demais para Mano Menezes.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

No Flamengo Diretoria Pé-no-chão mete os pés pelas mãos.

A Diretoria do Flamengo, graças a Deus, demitiu o arremedo de treinador Jorginho. Já não era sem tempo. Podem procurar por aí, disse num outro post que o Pastor não duraria até a quinta rodada. E não durou mesmo. A Diretoria Pé-no-chão do Mengão, super responsável com o dim dim rubro-negro, achou que Dorival Jr, técnico que tinha esses mesmos jogadores (exceções feitas aos craques Paulinho, Val, Amaral e similares), era muito caro. Pois bem, não satisfeitos em terem de pagar a rescisão do Doriva, terão de pagar a rescisão do Pastor Jorginho e de sua comissão, além de pagar um valor que lhes será salgado referente ao novo treinador, pois este não nos será barato. Sim, eles me querem como Sócio-Torcedor... deve ser para jogar meu precioso, por raro que é,  dinheiro no ralo. Por falar em ralo... Celso Roth não!!!!!! Peloo amor de Deus!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Flamengo, Fluminense e a Seleção Brasileira

Pois bem, eu que tenho como praxe sumir e aparecer por aqui tentando tirar outros atrasos, encontro-me aqui novamente para cumprir a minha sina. Estive fora a semana quase toda, mas pude acompanhar todas as desgraças que assolaram monitores LED's ou não, em 3D, 2D e 1D mesmo, enfim, inclusive nos radinhos de pilhas e outros veículos de comunicação menos expressivos. Flamengo, Fluminense, Flamengo e Seleção Brasileira, tudo nesta desordem.

Flamengo 0 x 2 Ponte Preta
A exemplo do Sílvio Santos, eu não assisti a esta partida. Estava em trânsito, melhor, em transe com minha patroa à tira-colo desfrutando da saborosa noite carioca. Mas...

Olímpia 2 x 1 Fluminense
... enquanto desfrutava na noite carioca tive a oportunidade de assistir a Olímpia e Fluminense. Melhor sair assim do que de maneira mais dramática num jogo em casa, ou numa traulitada fora dos domínios Tricolores. O Fluzão, através das consciências apaixonadas de seus inúmeros torcedores, sabe muito bem que o time não estava com bagagem para aniquilar neste ano este incômodo tabu de jamais ter vencido uma Libertadores da América. Ao contrário do que pensam as apaixonadas consciências tricolores, Abel Braga não possui dois times em suas mãos e mente para tratar a Libertadores com o respeito que a competição merece. Deco, Thiago Neves à meia-boca, Fred idem e outros inconvenientes, como a fraqueza de uma zaga alucinada, não permitiriam ao Fluminense, por exemplo, derrotar o próximo adversário que teria após a desastrosa tentativa de excomungar os paraguaios do Fla-Olímpia. O Galo Mineiro depenaria as intenções Tricolores aqui e acolá. Melhor assim, sair com aquele gostinho de ter sido roubado - e acho até que foi mesmo. 

Atlético/PR 2 x 2 Flamengo
Este jogo eu assisti em Terras Pernambucanas, onde  gozava - e este verbo no passado me traz enormes saudades -, mas onde eu gozava em águas límpidas, peixinhos coloridos, moquecas cheirosíssimas, céus azuis, lençóis macios e bugres enlouquecidos. Sim, foi o único momento do feriado prolongado no qual minha mente e meu coração deixaram o paraíso para descerem à porta do vestiário rubro-negro na intenção da cabeça de Jorginho. O cara não sabe escalar, não sabe substituir e não sabe que o lugar dele é no América ou na seleção do Dunga. No Mengão é que não é! Ninguém conseguirá enfiar em minha cabeça que não há um caroço bem fedorento debaixo desse angu que escala Carlos Eduardo e Gabriel como titulares deixando Rodolfo e Renato Abreu de fora dos onze que entram jogando! Caramba! Isso sem contar com o irritante desentrosamento de uma time que, por praticar a arte da eliminação precoce, está sempre treinando, treinando e treinando. Jorginho deveria deixar o ofício de ser treinador do Flamengo e ir pastorear ovelhas pelos demais cantos do mundo que não o bairro da Gávea. 
Todos os adversários que enfrentaram o Flamengo de Jorginho, seja ele Atlético/PR, Fluminense ou Resende jogaram melhores que o Mengão. A camisa tenta, mas não irá salvar em todas as necessidades. Até porque a Camisa do Flamengo também deseja que aqueles que à vestem tenham no mínimo um pouco de competência para jogar futebol. Há jogadores no elenco e no time do Flamengo que não têm condição alguma de vestirem o Manto Sagrado! 
O Flamengo de Jorginho tomando de dois do fraquíssimo Atlético do Paraná, Muricy Ramalho sendo despedido do Santos... puxa, viajei na maionese - mas o clima e o local me propiciavam este deleitoso devaneio - eu estava no Recife!, mais precisamente em Porto de Galinhas -, mas o Renato Abreu tinha mesmo de fazer aquele gol e lavar a alma pelo desastre da quarta-feira passada... Puxa... Não, não estou torcendo pelo pior para o Mengão, mas teimo em procurar sempre o lado clean da força. Lembremos todos em oração que o Flamengo Campeão da Libertadores e do Mundo foi fecundado após vexatória goleada sofrida por nós para o Grêmio de Porto Alegre. Bem, agora é esperar o que pode acontecer diante do Náutico. Aliás, Náutico, Recife...

A Torcida do Flamengo
Em minha estada em Terras Pernambucanas e Terras Alagoanas pude testemunhar o tamanho da Maior Torcida de Todas as Torcidas. Não este testemunho não foi dado através da telinha da Globo que nos mostrou a Torcida do Flamengo maior que a Torcida do Furacão em plenas Terras Furaquenses. Testemunhei in loco - um pleonasmo? Não sei. Mas eu estava lá e, além de ver umas quinze ou vinte camisas do Flamengo circulando pelos locais por onde passei - além é claro das cinco que levei comigo -, ainda entrevistei alguns locais que trajavam camisas normais e, vieram a mim dizendo-se rubro-negros de quatro costados (rubro-negro só existe o Flamenguista, o resto copia piratinamente a alcunha). 
Sim, indaguei de maneira distinta e inocente a todos: 
- Você é mesmo rubro-negro ou o Flamengo é o seu segundo time? 
- Vixe, sou é Mengão moço! Eu não, meu pai, maínha, Valdivino (o irmão) e todo mundo lá em casa. 
Conversas semelhantes com todos com os quais tive contato verbal. Essa vertente usada pela oposição arcoirística que diz que o Flamengo é sempre "um segundo time" dos nordestinos é mais furada que peneira. Os cara são torcedores do Flamengo e o dizem com um enorme orgulho já no início do tom de suas vozes. "Vixe, sou é Mengo!"
Para não dizer que não mencionei os espinhos... Vi duas camisas do Corinthians, uma no Palmeiras, uma do Botafogo, outra do Fluminense, mais uma do Náutico, umas três do Spor e, umas dez do Santa Cruz. Mas a maioria...

Brasil 2 x 2 Inglaterra (Reservas)
Felipãoe Jorginho se assemelham na perdição que os abraça. Assim como o Flamengo, a Seleção Brasileira parece mais perdida do que cego em tiroteio. Mal escalada e na hora das substituições... uma lástima. Lucas no banco pra Hulk não existe! Luiz Gustavo é muito bom, uma grata surpresa para quem não o acompanhava, mas Hernanes é de uma nível diferente. Fred faz os gols... mas fica paradão lá na frente parecendo centro-avante de pelada society. Uma Seleção Brasileira desarrumada, sem entrosamento e jogadas ensaiadas. Ficou fácil para a Inglaterra entender que vencer aquele jogo não seria tão difícil quanto podiam imaginar antes da bola rolar. 
A cada jogo da Seleção a sensação de entrosamento e a confiança deveriam chegar juntas ao imaginário popular, aos nossos corações, mas o que se vê depois de cada partida é justamente o contrário. Como esta Seleção Brasileira se comportará diante de uma Seleção Italiana num jogo valendo uma classificação? Não quero nem ver! 
Dizem que muitas coisas relacionadas ao futebol são imagens refletidas do que acontece na sociedade como um todo. A violência, a desorganização, a falta de respeito com o cidadão, enfim, encontramos estas mazelas no dia-a-dia e dentro dos estádios. Mas o Brasil de outrora, dentro do campo, fugia à essa regra. A Seleção Brasileira fazia o país parecer dar certo e costumava encher de orgulho o coração de todos os brasileiros e, encher de entusiasmo os olhos e as mentes de todos os que a viam jogar. Os estrangeiros não entendiam como jogávamos tão bem. Hoje, assim como acontece em nosso cotidiano, somos desrespeitados pela nossa própria Seleção. A CBF conseguiu poluir o outrora intocável Futebol Brasileiro. Intocável e apaixonante. Quem fica apaixonado hoje com as jogadas dos jogadores de nossa Seleção? Alguns jornalista reclama ao verem meninos vestindo a camisa do Barcelona e não a do Flamengo, ou a do Corinthians, ou a do Vasco. Cuidado, a Copa é aqui. Não me surpreenderei se, após o fiasco que se anuncia, as camisas da Espanha e da Argentina se esgotarem nas lojas de material esportivo. Ricardo Teixeira, com a aquiescência de todos os Governos que atravessou é o principal responsável por tudo isto. Hoje nosso país está sendo entregue nas mãos de bilionários que pensam única e exclusivamente em abarrotarem seus cofres já cheios com mais e mais e mais. Nem o "Maraca é mais nosso". Esse Governo do PT, que vendeu tantas ilusões em suas lindas ideologias, vez o que temíamos que fizessem os que antes governavam por aqui desde os anos de 1500. O país está nas mão da iniciativa privada e, o povo, bem, o povo ficou sem a iniciativa. Se pudesse contar ao meu avô que aconteceu no país dele...