domingo, 31 de outubro de 2010

Confirmações Gloriosas

Foto Alexandre Guzanshe / Agência Estado
Confirmado! Apesar de minhas visões distorcidas a respeito do merecimento, ou da falta deste, em relação à colocação do Botafogo - passou o campeonato inteiro ali, na parte de cima da tabela -, neste Brasileiro, venho aqui, seis rodadas antes do final do certame, bater o martelo e confirmar o que nos mostrou o Fogão que enfrentou o Galo Mineiro em Minas: O Glorioso não briga somente pela terceira vaga, que o levaria diretamente à Libertadores. Os camandados de Joel Santana estão de olho no caneco, e ai de Fluminense, Cruzeiro e Corinthians se derem aquela vaciladinha costumeira.
Joel Snatana mantem o Fogão jogando à sua maneira, literalmente direcionada ao seu discurso. O time fica ali, olhando, observando o que faz o adversário, tal e qual uma Naja diante daquele que a tenta ludibriar. De repente, o bote certeiro. Normalmente os encantadores de serpentes escapam do ataque, não foi o caso do Atlético Mineiro.
Primeiro Edno, que substituira Lúcio Flávio - único pormenor nas escalaçoes Joelianas -, mas primeiro foi Edno, em passe de Loco Abreu que mostrou, principalmente a Caio e Jobson que, mesmo diante do goleiro, pode haver alguém melhor colocado para a finalização. Abreu é vítima costumaz da fome de gol desses dois securas.
Depois o próprio Loco Abreu, recebendo o agradecimento de Edno, mostrou, desta vez a todos os atacantes brasileiros, como se deve ser frio diante dos goleiros. O comportamento do arqueiro atleticano, enquanto Abreu escolhia a forma como finalizaria em gol, parecia depender dos movimentos do uruguaio. Ou seja, Loco pareceu ali um encantador, não de serpentes, mas de goleiros. Golaço!
El Loco Abreu se livra do estigma de caneleiro que lhe davam (eu dava) por suas atuações que quase sempre dependiam de bolas alçadas na área para que algo de perigoso pudesse acontecer. Loco Abreu é bom, muito bom!
Como disse, o Fogão está vivo e de olho nos vacilões do topo da tabela. A Libertadores parece certa. Esta certeza traz mais uma confirmação: Não se vê mais por aí jornalistas, principalmente a turminha lá do Tietê, mal-falando dos times Cariocas. E nem poderiam! Fluminense e Botafogo disputam com exuberante competência o título do Campeonato. Vasco e Flamengo, mesmo na segunda página da tabela, ainda assim, mstram futebol razoável para bom, quando enfrentam os principais times do Brasil. A tendência é melhorar.

sábado, 30 de outubro de 2010

Blasfêmia do Globo Esporte

Blog do Refri (Muito bom)
Pecadores do mundo inteiro reuni-vos a fim de ouvir o meu sermão. Por favor, não comparem Zico a Maradona, pois não dá. Se você não viu, sofreu ou explodiu em alegria com o Galinho à sua época, azar o seu, que tem de viver ouvindo e vendo o que diz a mídia. Lembrem-se de que Pelé, maior de todos os jogadores de futebol e, maior de todos os jogadores de futebol arregimentados pela mídia, precisava de um inimigo número1, um rival à sua altura. Não, esse rival não poderia ser brasileiro. Os que se aproximavam - como promessas - de Pelé eram, taxados de Novos Pelés e não eram conduzidos ao título de Inimigos do Rei. Sim, Maradona foi o melhor inimigo do Rei, ou de sua imagem de melhor jogador do mundo, mas não foi o jogador mais próximo de Pelé. Esse se chamava Arthur Antunes Coimbra, e atendia na voz de locutores esgoelados como Ziiiicoooooooooo, camisa número DEZ!!! O fato de Zico ter lugar especial no cenário de craques do futebol brasileiro é que o Galinho de Quintino nunca foi comparado a Pelé. Pelé foi Pelé, Zico... Zico foi Zico, em minha opinião, o Maior Jogador de Futebol de Todos os Tempos.
Maradona, brasileiro fosse, seria não um Zico, mas apenas mais um Ronaldinho Gaúcho, se tanto. A fama mundial de Maradona se fez por conta do fato de que no futebol argentino (lá!!) até o surgimento de Messi, ninguém poderia se comparar a Maradona. Não houve outro que jogasse no nível de El Pibe. Mas se você sair da Argentina... Se passar pelo Brasil então, minha nossa! Não muitos maradoninhas. Zico? Nenhum. Zico foi Zico e não poderia ser comparado a Maradona, pois este não chega a seus pés. Se Zico fosse argentino Maradona nem existiria.
O Globo Esporte ao elencar alguns jogadores que tentaram se comparar a El Pibe blasfemou, ao mostrar, muito rapidamente é claro, um gol de Zico. Pisada de bola das grandes.

Por que Toró!!!?

O que Toró já fez pelo Mengão?

Foto Estadão
O que Toró já fez pelo Mengão.

Alguém tem dúvida sobre o time para qual torce nosso Torozinho? O que Veloso já fez pelo Flamengo? O que o Flamengo já fez por Veloso? Por que começar uma "reformulação" no elenco se livrando de corações rubro-negros. Um coração talentoso, diga-se de passagem. Um coração durante muito tempo titular do Flamengo e pilar de sustentação de diversos meio-campos que já formaram no Mais Querido. Vá Corrêa. Vá Maldonado! Vá Kleberson! Sim, são todos bons jogadores, mas nenhum deles é rubro-negro. Qualquer atraso de salário e eles darão as costas ao clube e a boca aos microfones, espalhando a desorganização financeira do clube. Toró não faria isso, ou não faria assim, apesar de em caso semelhante deter a razão, assim como os outros. Toró é rubro-negro! Se não é, disfarça muito bem.
Williams deve deixar o Flamengo no início do ano, serão muitas as propostas e este é outro que não se apegará muito ao Manto Sagrado - não passa essa imagem. Quem carregará o piano da Gávea, Corrêa? Fraco. Prefiro Toró.
Lamentável a saída deste símbolo de dedicação e comprometimento com a causa Rubro-negra. Muito lamentável. Veloso, vá você embora meu filho!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

40 Milhões de Parabéns

Oleole

O Gordo e os Magros


Tomara que esta sensação não tenha passado despercebida na partida de ontem, na qual o Flamengo e o Corinthians empataram em 1 x 1 no Engenhão Fantasma. Que outro jogador de futebol, que atua no Campeonato Brasileiro, causa tamanha balburdia psíquica, física e religiosa em outros jogadores? Que outro jogador passa tanta segurança aos colegas de que a bola em seus pés certamente resultará em sucesso?
Sim, Ronaldo está gordo. Em se tratando de sua profissão, muito gordo! Mas o que vimos ontem no Engenhão Fantasma, além de um belíssimo jogo de xadrez entre as equipes, principalmente no primeiro tempo, foram as sensações visíveis nos semblantes de Angelim, Maldonado e Wellington. Enquanto um se extenuava em esforços vãos puxando aqui e agarrado ali, o outro parecia enlouquecer enquanto o terceiro olhava para os céus em prece silenciosa, clamando para que a fadiga tirasse de sua frente o maior goleador de Copas do Mundo de todos os tempos. Ronaldo largou um companheiro na frente de Marcelo Lomba para que este fizesse o gol sem dificuldades, mas Ralf não é Ronaldo. Ronaldo, quando esteve na frente do gol, uma única vez, fez seu gol. Dois a zero Timão por conta de Ronaldo. Mas ele não parou por aí. Os transtornos mentais dos defensores rubro-negros provocados por Ronaldo ainda resultaram em algumas faltas próximas à área. Umas duas no mínimo. Quatro a zero Timão, por conta de Ronaldo. Está bom vai, um desempenho apenas medíocre deixaria o time paulista com um 2 x 0 no primeiro tempo, o que faria o time de Luxemburgo e Cia se expor ainda mais no segundo. Ronaldo, o Gordo, fez o que dele se esperava. Mas e os magros?
 Deivid precisa reciclar-se. Sim, fazer uma regressão à sua infância e, bem novinho, escolher para si uma outra profissão que não a de jogador de futebol. O cara na área é a mesma coisa que nada. Quando sai da área... É um Deus nos Acuda para a zaga do Flamengo invariavelmente vítima de contra-ataques originados em suas perdas de bola. É lamentável. Jogou ontem... Jogou ontem?! Nem percebi.
Diogo é outro. Assim que puder manterei contato com o empresário dele para saber como enriquecer de maneira fácil, jogando futebol sem saber ao certo como fazer. Ah, o Diogo fez um gol! Sim, mas quem não faria? E as jogadas desperdiçadas? E os passes errados, as piores escolhas? Diogo precisa achar um espaço no campo para poder jogar o futebol que  dizem que ele joga. Eu nunca vi. Vi Diego Maurício.
Noutro dia, ouvindo a Super Rádio Tupi ouvi o jornalista Jorge Nunes dizer que Diego Maurício era boa promessa e "daria jogador". Pois assino embaixo! Diego Maurício é a melhor promessa de atacante do Brasileiro. Será em breve um Adriano melhorado, pois parece ter a cabecinha no lugar. O futebol se parece muito. Força, inteligência e habilidade. Ganha a grande maioria das jogadas que disputa e tenta sempre a melhor opção. Chuta bem em gol e cabeceia com precisão. Não sei nem se disputa o Estadual pelo Mengão, já devem estar de olho no garoto. Desse "magro" eu gosto.
Mas, as palavras acima acabam por justificar todo investimento feito pelo Corinthians nesse verdadeiro fenômeno, terror, no verdadeiro sentido da palavra, dos zagueiros do mundo inteiro. Ontem, e apenas ontem, senti tristeza pela ida de Ronaldo quando todos nós rubro-negros o queríamos por aqui. Os travestis?!! Ah, quem torceu por Adriano torceria por qualquer um.

O Jogo

Domínio do Corinthians no primeiro tempo, dizem uns, eu não concordo muito não.  Um lance furtivo, quando o Fenômeno deixou Ralph na cara do gol, o gol e uma outra jogada de letra de Ronaldo e... como não diria o Rei Poucas Emoções.
Vi um Flamengo começar melhor. Melhor porque a postura do Corinthians foi a de marcar e explorar contra-ataques. Isso o Timão fez com mestria. Por isso a ilusão de seu domínio. Jogou melhor que o Fla, vai, mas domínio... Essa palavra é muito forte para o que foi o primeiro tempo. O Mengão com a bola e o Timão com as jogadas de perigo. Foi assim a primeira etapa.
No segundo tempo não. Nesta etapa houve sim, a soberania de uma equipe sobre a outra e, esta equipe, a dominante, foi o Flamengo. O Corinthans se apagou diante do desejo rubro-negro de empatar a partida. E o Mengão empatou. Empatou na medida e no tempo certos. O segundo tempo estava ali, inteiro para que o Fla buscasse a virada. A virada não veio, mas o torcedor do Mengão saiu muito mais satisfeito que o do Corinthians, apesar da distância que os separa na tabela. No cômputo geral da partida o Flamengo mereceu mais a vitória que o Corinthians. Não mereceu mais a vitória que Ronaldo, mas mereceu vencer os Gambás sim.
Esse Flamengo dará alegrias a sua torcida em 2011, tenho certeza disso.

domingo, 24 de outubro de 2010

Dois empates, três derrotas.

Flamengo, Vasco e Fluminense saem derrotados dessa rodada. Dois empates que deixam três amargos dissabores.

No jogo das quatro horas o Fluminense jogava bem e melhor que o Atlético até o momento no qual tomou o gol. Conca, muito bem marcado, sumiu da partida e não pode ajudar seus companheiros a ultrapassar o, digamos, não tão difícil time do Atlético Paranaense. Deixa o Tricolor dois pontos importantíssimos em Curitiba. Sim, o Fluminense é líder, mas podia ser "mais líder". Obina fez a parte dele, Washington não. A única coisa que fez Washington, alíás, uma coisa muito feia, foi tentar tomar a bola de Conca para resolver um problema pessoal que tem com o gol. Graças a Deus Conca não cedeu aos apelos clamorosos do centro-avante que esqueceu o caminho do gol. Muricy deveria - se não o fez - chamar a atenção de Washington na frente de todo o grupo para tentar fazer com que o jogador aprenda de uma vez que as instituições são soberanas aos caprichos individuais. Parabéns ao líder Fluminense, mas poderia ser melhor.

No jogo das dezoito e trinta... Engraçado os jogos entre Flamengo e Vasco; dificilmente se vê um jogo entre essas duas equipes disputado em bom nível técnico. Muita disposição, muita intensidade, muitos dramas; futebol que é bom, neca de pitibiribas. Esse não foi diferente.
O primeiro tempo cruzmaltino foi sim, melhor. Mas foi melhor no domínio, não na criação de jogadas de perigo. Quem criava perigo era o Flamengo. Miséria de perigos, é bem verdade, mas... houve uma bola salva por um zagueiro que tinha a direção do gol com o goleiro já batido. Ora, não é nada, não é nada e não foi nada mesmo. Mas o Fla já naquele instante equilibrava nas ações da partida. Mas aí... Mas aí apareceu o nosso carma. O nosso maldito destino. A maldição! Mas aí o Juan resolveu tabelar com o Maldonado no meio de campo do seu time - do MEU TIME!! -. Resultado? Ora bolas, não satisfeito em entregar a bola ao adversário Juan correu para a área a fim de conferir que sua cagada terminasse mesmo em gol vascaíno. 1 X 0 Vascão.
No segundo tempo o Flamengo passou a fazer as vezes do Vasco da primeira etapa. Domínio sem penetração. Bola para um lado, bola para o outro e nada mais. Apenas quando Diego Maurício tocava na bola o Mais Querido mostrava algum perigo ao gol adversário. Aliás, pelo amor de Deus mantenham esse garoto por aqui, pois ele será um dos grandes.
O jogo se desenrolava e se enrolava na inoperância das duas equipes. A tensão estava à flor da pele, os nervos idem, as entradas se faziam mais ríspidas. Numa dessas entradas Dedé, o melhor zagueiro do futebol carioca, foi expulso com muita justiça. Meteu a sola na zona alta da bola para que sua chuteira na bola resvalasse e atingisse, como atingiu, a canela de Williams, seu adversário no lance. O Flamengo passou então a pressionar mais o gol do Vasco. Pressionava, mas não penetrava. Até que Marquinhos alçou uma bola na área e esta resvalou na cabeça de Renato Abreu entrando no canto esquerdo do goleiro vascaíno. Uma falha no primeiro tempo, gol do Vasco; outra falha no segundo tempo, gol do Mengão.
A partir daí o Vasco abriu mão do jogo, da vitória que lhe seria tão importante, e de sua dignidade. O que fizeram os jogadores do Vasco para retardar a partida... Uma vergonha! Eu não queria estar na pele do filho do goleiro do Vasco na escola amanhã. Vergonhoso.
Corinthians, Grêmio e Vitória fora de casa; três pedreiras para os cariocas na próxima rodada. Sei não, mas acho que dos três apenas o Vitória vencerá.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Olho no Apito? Que nada, Barbas de Molho!


Leio no excelente Blog do Rica Perrone que vascaínos e rubro-negros devem se preocupar com a arbitragem de Domingo próximo, quando os dois times se enfrentarão no Engenhão. Bem, dizer que essa não deve ser uma preocupação... seria muito irresponsável de minha parte. Diria eu que essa deveria ser a terceira preocupação de todo vascaíno e rubro-negro, vivo ou morto, mas não a principal.
Os vascaínos deveriam se preocupar com a escalação do time e a montagem deste para enfrentar seu arqui-rival diante de sua torcida, da torcida adversária e, principalmente, diante de suas pretensões no Brasileiro. O que quer o Vasco? A resposta poderá  e deverá armar o clube cruzmaltino neste enfrentamento. Vivo dizendo isso em relação ao time do Botafogo. O Fogão briga pela Libertadores. Vai enfrentar o Avaí em casa e Joel coloca o time para explorar contra-ataques... Aí meu filho, o bicho pega. Como aliás pegou no embate entre ambos no Engenhão já não me lembro quando. Sei que foi uma pedreira.
Voltando ao Vascão... O que pretende o Vasco nesse Brasileiro? A Libertadores? Bem, então o Vasco precisará encarar o Mengão de homem para homem. Precisará o time de PC Gusmão ir dentro do time de Luxemburgo sem pedir licença.
Vejo na página do Vasco na Globo.com que a vedete vascaína para o clássico é um volante. Sim, bom volante, mas ainda um volante que tem como principal característica os chutes de longe. Mas... E o Zé Roberto?! E o Éder Luís? Felipe Bastos?! Se é para tietar novidades, por que não o Jonathan - esse garoto dará caldo! Essa é a primeira preocupação que deve ter o Vasco, o próprio Vasco. A segunda? Ora, seu adversário, o Mengão!
A segunda preocupação vascaína coincide com o que deveria ser a primeira preocupação rubro-negra, a armação do time que enfrentará o Vasco.
Diogo e Angelim treinaram entre os reservas, menos mal. Mas o problema que preocupa os vascaínos é o mesmo problema que preocupa os rubro-negros, só que às avessas: a lateral esquerda. Enquanto o PC Gusmão queima seus últimos fios de cabelo para saber quem escalará, se Ernani ou Diogo, Luxemburgo parece se ver obrigado a escalar o fraquíssimo Juan, tormento de minhas noites de vésperas de jogos. Nas demais posições parece que até Papai-do-Céu resolveu ajudar. Williams volta e Correa sai. Prefiro Wiliams à Corrêa; prefiro Kleberson à Corrêa. O meio campista que veio do Galo Mineiro deveria ser uma opção no banco de reservas. Corre muito, marca muito, mas tira a bola do "6" e a entrega ao "8". Um perigo! No ataque a confirmação de Diego Maurício (quem diria?) já passa uma certa tranquilidade, mesmo sem sabermos ao certo que o ajudará na função.  Enfim, são muitos os problemas de ambos os times para se escalarem.
E aí vem aquela preocupação com a escalação de seu adversário. Sim, porque treinador que se preza tem de saber o que fará seu adversário para amenizar as consequências das investidas e dos arranjos deste.  O Flamengo mais uma vez privilegiará seus laterais, ou Luxa povoará o meio de campo com suas intenções? Valerá à pena colocar alguém marcando individualmente Éder Luís, ou melhor seria marcar o meio campo que o alimentará de bolas?
A arbitragem? Ah! São todos farinha do mesmo saco. Alhos e bugalhos se misturam transformando todos numa pessoa só. Pessoa esta que apita sem critérios, sem competência, sem equilíbrio e sem técnica. Quando os árbitros se profissionalizarem talvez esse quadro mude e aí sim, valerá à pena a preocupação com eles.  Por enquanto é muita oração e só.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Por que não?

ANAF
Um amigo meu aqui do trabalho - eu sei, não parece, mas eu trabalho! - mas, este amigo meu questionou o seguinte:
"Peixe - ele me chama de "peixe", só chama, não me tem como um -, mas disse-me ele, Peixe, me responde se você souber: Programas como o Bem Amigos, o Bate-Bola da ESPN Brasil, são programas que sempre levam alguém do meio futebol para ser sabatinado, elogiado, criticado, enfim. Por que esses programas em momento algum levam árbitros de futebol para participarem do mesmo modelo de programa?"
Claro, não soube responder de imediato, mas não fugi à responsabilidade não.
Ficamos os dois sem saber ao certo o motivo: Ética? Receio de enfrentamentos com os erros passando e repassando durante os questionamentos? Problemas com a possível criação de "erros de direito" ao declararem por exemplo: "É Galvão, Arnaldo, Caio, Visão e demais amigos da mesa, eu errei"?  Como disse, não chegamos a conclusão alguma. Mas que seria muito interessante, isso seria. Imagine se no Bem Amigos da última segunda-feira além do Muricy aparecessem por lá os senhores Salvio Espíndola e Ednilson Corona. Poder-se-ia criar um ambiente que evitasse o achincalhamento das arbitragens e fortalecesse a crítica não para o jogo que passou, mas para o seguinte. Critérios, comportamento diante dos jogadores, posicionamentos, enfim, há uma gama enorme de motivos para serem debatidos. E aí, o que o amigo acha dessa ideia?

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Ninguém quer?

Fluzão - Timão - Raposa


Foto do Tiririca: Santa Paciência e Foto do Baywatch
 
Na trigésima rodada do Brasileiro de 2009 o Flamengo, que naquele campeonato se tornaria Hexa Campeão Brasileiro, contava com 48 pontos e estava a seis do líder Palmeiras, que contava com os mesmos 54 pontos do Cruzeiro deste ano de 2010.  Hoje o Santos tem esses 48 pontos do Mengão de outrora. Entretanto, não vejo o Santos como a principal ameaça à tranquilidade da Raposa Mineira e nem de seus concorrentes mais próximos. O time que a meu ver causará pânico na turma de cima vem do Sul do país, possui um treinador fanfarrão e, além disso, é um time muito difícil de ser batido, tanto em casa como fora. O Grêmio de Porto Alegre, a este time devem temer os líderes. O Tricolor Gaúcho vem de vento-em-popa rumo ao cume da tabela sem tomar conhecimento de quem atravessa em sua frente, sejam enforcados ou líderes do campeonato. Renato Gaúcho, o Fanfarrão, arrumou corações e mentes de um time que parecia fadado ao fracasso neste campeonato. Defesa sólida, laterais envolventes, meio campo tão criativo quanto combativo e o artilheiro absoluto da competição. Querem mais? Esperem para ver.
Esperem também para atestarem uma, digamos, visão que eu tive em um rompante de lucidez futurológica: O Mengão, também conhecido como O Mais Querido, chegará ao G4 na última rodada. Rodada esta que terá a seguinte configuração:
1° Fluzão         70 pontos - Campeão Brasileiro;
2° Cruzeiro      68 pontos - Botafogo, digo, vice;
3° Grêmio        65 Pontos - Terceiro, uôba!
4° Flamengo     61 Pontos - Campeçao da Libertadores de 2011.

É isso aí Vigi Fiu!

domingo, 17 de outubro de 2010

Лоше Бразилски Људи

Que Flamengo foi aquele do Engenhão?!

Depois dizem que treinador não tem importância...

O Flamengo que venceu o Internacional neste Sábado por 3 x 0 no Engenhão faz muito tempo não é visto por aqui. Nenhum dos recentes times tri campeões cariocas jogou assim, muito menos o Hexa Campeão Brasileiro. Talvez o Flamengo que enfrentou o América do México no Azteca tenha jogado de forma semelhante.
O Internacional veio ao Rio para vencer o Flamengo, e Luxemburgo sabia disso. O Internacional de Roth (fraco) não tomou conhecimento do Flamengo, antes do jogo. O Inter chegou a ter posse de bola de 61%, enquanto perdia por 2 x 0. O Flamengo respeitou um time que jogou calcado na insustentável leveza da soberba.
Duas linhas de quatro jogadores bem dispostos, ainda com a ajuda de um dos atacantes, foram suficientes para que o Mengão se organizasse enquanto a bola troca de pés colorados. Quando esta era roubada, principalmente no segundo tempo, era um "Deus nos Acuda!". Ora por um lado do campo com o nervoso Galhardo, ora pelo outro lado com o fraquíssimo Juan, o Flamengo foi envolvendo o Inter de tal maneira que aos vinte poucos minutos da segunda etapa podia -se ouvir o grito de "Olé" sendo entoado pelo vazio estádio do Governo do Estado arrendado ao Fogão.
Juan não falhou e isso garantiu-lhe a nota 4, melhor de sua carreira. Os demais jogadores do time estiveram em noite de felicidades. Deivid parecia o Val Baiano tamanha a facilidade com a qual fazia e perdia gols. Diego Maurício... Sem surpresa! A bola chega nos seus pés e os demais jogadores têm a confiança de que a jogada terá continuidade. Jogou muito bem o Diego Maurício.
A defesa esteve muito bem. Lomba não precisará lavar seu uniforme para o próximo jogo, que será contra o maior rival do Mengão depois do Flu e do Botafogo.
O Flamengo foi organizado no jeito Luxemburguiano de ver o momento do time. Isso mesmo. Essa maneira de jogar talvez não venha a ser repetida - talvez no jogo contra o Corinthians, outro tim que não faz por onde, mas que o Mengão respeita.
O Flamengo pega o jeito de seu treinador. Dias melhores virão - em 2011.

Pobre gent del Brasil ...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Pincelando

Tem jogo hoje não?!
No inverno deseja-se o calor e no verão a brisa fresca, nunca estamos totalmente satisfeitos. Onde anda o Mengão que aparecia por aqui às quartas-feiras?!! Esse negócio de futebol somente no final de semana... Sei não viu! Brincadeira. O futebol devia ser mesmo assim, um jogo por semana e os times contando com elencos fortes e numerosos para enfrentamento noutras competições. Sorte que ontem assisti a um excelente jogo de futebol entre o Vasco e o Corinthans. O Vasco parece ter achado a fórmula mágica para não entregar suas vitórias de bandeja a adversários desfalecidos. O desfalecido da vez: o Corinthians. Corinthians...

Seu Barriga, avisa lá que eu vou!! 
Isso mesmo que vocês "ouviram", se ninguém quiser pegar a molambada... chamem o Visão aqui que eu pego o buzu na hora. Não sou o PVC não - até porque joguei e jogo muita bola, já o PVC... -, mas, não é possível acontecer o que vemos acontecendo com o time do Corinthians. Sim, há muitos desfalques e são peças importantes. Ora, mas está todo mundo, de certa forma, desfalcado! O elenco do Timão é bom e numeroso. O que estaria acontecendo, seria um desatinado convencimento de que o campeonato estaria no papo? Salários atrasados eu sei que não é.  O clube procura um técnico e eu posso ajudar. Não, não assumirei nada - até porque não há nada para ser assumido, afinal de contas eu sou espada árabe (aquela que só corta para um lado). Minha ajuda seria a indicação do treinador ideal para soluções em curto espaço de tempo: Joel Santana. O Parreira tira o Timão até da Sul-Americana. O Natalino convence o elenco a ser campeão facim, facim. Agora, terão de gastar, pois o moço está com tudo em cima. Joel está no topo,

Já o Botafogo...
Ladeira abaixo e, a sorte é que faltam apenas nove rodadas e o estrago pode acabar antes de uma tragédia maior. O Botafogo parece que finalmente se deu conta de que o lugar dele é, como diz aquele ditado do buraco, mais em baixo. Sim, o time andou ameaçando calar vozes e corações que vociferavam palavras ofensivas a quem acreditava que a Libertadores seria possível. Eu mesmo (acho) já pedi desculpas por aqui em virtude do meu ceticismo quanto às intenções alvinegras. Mas parece que o meu desdizer foi obrigado a desdizer-se. O time empata muito, figurinhas carimbadas como  Lúcio Flávio e Túlio Sousa apareceram novamente entre os titulares, fora as tentativas de se criar pequenas (Caio) e grandes (Jobson) crises no elenco. Essa história do Jobson tá mais mal contada que aquelas que eu conto quando chego chapado e dou de cara com a patroa frigideira em punho. Seria uma Síndrome Rubro-negra pairando sobre o céu de General Severiano?

E por fala em Síndrome Rubro-negra...
Oh meu Mengão, eu gosto de você, mas está difícil viu. Não, claro, parece que as coisas estão tomando um rumo mais adequado as cores da tradição rubro-negra, mas isso está começando a acontecer faltando nove rodadas para o fim do certame. Não é um absurdo?! E esse absurdo, não é a cara do Flamengo? Como pode um Campeão Brasileiro passar o ano seguinte tão à míngua? Perder um Carioca para um Botafogo que naquele momento era uma baba sem tamanho. Um time que ficava levantando a bola na área de tudo quanto era lugar para um grandalhão arrumar de cabeça para algum companheiro. Puxa, era difícil anular essa jogada? Faça-me um favor. E nesse Brasileiro, quando a calmaria chegará? Será quela coisa de última rodada? Porque não estamos planejando 2011?  Por que a Presidenta não faz a revolução que dela se esperava? Há a necessidade de uma Reforma Luterana na Gávea. Caso iso não ocorra e "pessoas" como o Cap. Leo permaneçam  mandando no clube... A Segundona será o destino. Sim, eu sei que time grande não cai, mas empurrando desse jeito...

Quem anda precisando de um empurrão é a turma do Muricy.
E parece que a volta de Sheik ao time e a volta de Fred ao DM contribuirão para que este empurrãozinho seja dado. Ainda teremos o retorno de Mariano que estava servindo... servindo... só se foi café na Seleção. O Fogão que se cuide, o Flu estará forte neste Domingo. Os reforços acima mais a regularidade do bom futebol de Conca fazem, a meu ver, o Fluminense o favorito. Claro, favorito não ganha jogo apenas com a alcunha, tem de demonstrar em campo. Por isso passo um lumicolor naquilo que escrevi: Muricy Ramalho estará no banco, o favoritismo será defendido com determinação. Barbas de molho Natalino!!





quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Minha Santa Madre de Dios!!!!

Luxemburgo se abre no "Bem Amigos" e faz revelações estarrecedoras!
Segundo Galvão Bueno

  Disse nosso Melhor Técnico de Todos os Tempos, Wanderley Luxemburgo, no Bem Amigos desta última  segunda-feira, que os empresários povoam os clubes brasileiro e que a presença destes em território clubístico é maléfica no relacionamento dos profissionais da bola com o próprio clube. Disse ainda o Velho Luxa que muitos dos jogadores são influenciados por seus empresários a tomar rumos e decisões distintas e à revelia dos diversos grupos espalhados por este Brasilzão de Meu Deus. Ainda nas palavras do Sábio Chinês, digo, Rubro-negro, muitas vezes os jogadores recebem instruções de seus treinadores e tomam posturas diferentes das determinadas, aconselhados que são por seus empresários metidos.
  Meu Deus do Céu!!!! Puxa, e eu que pensava que os empresários nas relações dos jogadores com os clubes de futebol eram figura necessária e angelical. Imaginava eu que os empresários fomentavam em seus pupilos a vontade destes de mantê-los para sempre nos clubes que defendem, principalmente nos clubes de cora~ção dos atletas. Imaginava eu que assim que o jovenzinho trocava as Pampers pelas Zorbas com aqueles olhos desenhados na bunda com a inscrição "Hunter" (até hoje não entendo aquilo. O que o cara quer dizer, que a bunda dele é caçadora?), mas imaginava eu que assim que o menino trocava as fraudas pelas coequinhas, era imediatamente questionado por seu empresário em diálogos parecidos com este:
- Bem menino, agora você mudará de vida. Deixará de ser um amador e se transformará num profissional.
- Que bom, já fazia tempo que eu merecia essa promoção. Agora finalmente poderei ganhar algum dinheiro para pagar por seus sacrifícios.
- Que é isso menino. deixa isso para lá. Faço porque é de coração. Quando você completar seus 25, 26 anos nós falamos nisso. Lá nós falaremos em transferência. Agora o momento não é este. Para que time você torce?
- Framengo, por quê?
-Ora, você não gostaria de defender o time para o qual bate o seu coração inocente? darei um jeito de colocá-lo no Mengão. Mas preste atenção: Você terá de cumprir o seu contrato até o final. Nada de transferência no momento. Eu espero. Ah, preste sempre muita atenção nos conselhos que seus treinadores na equipe lhe passarão. Eles somente desejam o seu bem e sua ascensão profissional. Todos nós te amamos muito menino.
- Puxa... Que bom que conheci alguém em quem confiar.

  Mas agora o Luxemburgo acabou com o lúdico que havia em minha visão sobre este tipo de relacionamento.
   Caramba!! Só falta agora ele dizer que tem dirigente que ganha dinheiro com aquilo que "paga" aos jogadores. Aí tentarei o Volei, ao menos sei que neste esporte não corro o risco de me deparar com uma marmelada mequetrefe.



segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Um empate-vitória com sabor de derrota

Flamengo e Avaí fizeram ontem um jogo no mínimo curioso. No primeiro tempo o Fla parecia jogar em casa, diante de seus torcedores. Dominou as ações da partida e fez, sem maiores esforços, os dois gols que lhe garantiriam a segunda vitória sob o comando de Luxemburgo. Não quero aqui evidenciar meu lado Babalaorixá mas eu predestinava que o problema do Mengão era Rogério Lourenço, depois predestinei que o problema do Mengão era o Silas isso, assim que os dois foram anunciados. Luxemburgo em má fase é e com jogos às quartas e Domingos é muito melhor que os dois juntos com um amistoso em casa por ano como único objetivo.
O time está melhor escalado e joga padronizado. Quando você dá um padrão ao time, aos jogadores que possuem habilidade de criação sobra mais tempo para exercer essa criatividade. No Flamengo pré-Luxa isso não existia. A bola era dada a Leo Moura e o resto da cambada ficava esperando que algo acontecesse. Hoje até a saída de bola é ensaiada.
No segundo tempo o céu rubro-negro nebulou-se. O time se perdeu. Mas esperem, não foi em todo o segundo tempo que a vida seguiu assim. O Fla começou ainda com o poder de convencimento do primeiro tempo. O time do Avaí aceitava a derrota. Sim, dava aqueles suspiros iniciais de quem ainda respira, mas não demonstrava que pudesse fazer algo diferente e mais contundente do que havia feito na primeira etapa. Mas aí...
Quem tem Juan (do outro lado) não pode perder as esperanças. Bastou o lateralzinho do Mengão falhar em duas oportunidades, criando dois perigosos contra-ataques avaianos, para o time de Santa Cataria achar que  o bicho não era tão feio quando Val Baiano fazia parecer. E lá veio o Avaí para cima! Os gols não demoraram a acontecer. A expulsão de Leo Moura e as confusões nas substituições foram frutos desse desatino provocado pela união entre o poder de reação do Avaí e o pequeno cérebro convencido do lateral esquerdo rubro-negro. Sinceramente, se Luxemburgo não decepar a cabeça de Juan começarei daqui a fazer aquele murmurinho, "Fora Luxa!! Fora Luxa!!"

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A primeira vez...

Fui nos alfarrábios do Site Fla Estatística e achei o meu primeiro jogo no Maracanã. Minha primeira ida a um estádio de futebol. Contava eu naquele ano de 1974 com apenas dez aninhos. Meu pai, botafoguense de quatro costados cometeu um erro imperdoável - pra ele, óbvio. Pegou seu filho que jamais havia pisado em um estádio de futebol e o apresentou sem aviso ou preparo a três entidades inesquecíveis de uma só fez: Doval, Zico e à Maior Torcida de Futebol de Todo o Mundo. Como disse, meu pai era - ou ainda é, não sei se nos permitem isso do outro lado - alvinegro. Mas escolheu um Fla x Flu para debutar seu filho nas coisas do futebol. O engraçado é que eu vivia vestido de Botafogo para cima e para baixo. Meu pai fazia questão de me fazer andar pelos inumeráveis andares do prédio onde trabalhava para me apresentar a todos os seus amigos como o mais "lindinho" dos torcedores alvinegros. Puxa pai... nessa o senhor dançou.Mas também pudera, Doval, Zico, Geraldo... Ah Geraldo...

50) C.R. Flamengo 1 x 2 Fluminense (RJ)

Campeonato Carioca - 1º Turno - Taça Guanabara
01/09 - Estadio: Maracanã - Rio de Janeiro
Time: Renato, Vanderlei, Jaime, Vantuir, Rodrigues Neto, Pedro Omar, Geraldo, Paulinho(Rui Rei), Doval, Zico e Arilson(Edson).
Gol: Zico.

É só fechar os olhos e as imagens deste jogo tomam conta. E você, qual foi o seu primeiro jogo num estádio?




Ah Moleque!!!


Golaço. Deste Blog veio esta foto.

E não é que o Mengão está de cara nova! Sim minha gente, o time jogou tão mal quanto jogava antes, mas a atitude foi outra, a disposição de alguns, enfim, algo de diferente acontecia em campo enquanto o Mengão errava seus passes um após o outro. Ah, mas Diego Maurício estava em campo e ensinava aos mais velhos os atalhos esquecidos. Esse garoto jogou demais e fez com que cada um que teve os olhos diante de sua atuação repensasse suas opiniões a respeito dele próprio, Diego Maurício. Disposição, tranquilidade, raça e habilidade, o atacante rubro-negro arrebentou na partida. Engraçado é que Luxa estava na dúvida entre Diego e Diogo. Optou pelo segundo, mas Papai-do-Céu é ou não é rubro-negro? Então, poucos minutos após o inpicio da partida Papai-do-céu resolveu fazer uma substituição. Estava em campo aquele que seria o melhor jogador da partida.
E certo que Luxemburgo terá muito trabalho. Veja só, em apenas uma partida ele perdeu a paciência com o Juan. Imagine o nosso sofrimento então Mister Luxa. É difícil amigo. Precisamos arranjar alguém para por alí. Aconselho o Michael, que anda sumido não sei por qual motivo. Não sei aonde ele está, mas tenho certeza absoluta de que ele cumpriria essa função muito melhor que o amigo do Maicossuel.
Foi uma partida irritante. Logo após a confecção de seu gol, o Fla parecia estar se preparando para tomar o seu. Os jogadores recuaram até a linha da grande área, de onde esperavam o Atlético para... Que sair em contra-ataque o quê! Para dar bicões na bola para o lado que apontasse a nareba. Esse time do Atlético Paranaense é muito fraquinho e descerá sem mais delongas. Muito trabalho Luxa, muito mesmo.

Coletiva

Wanderlei salientou em sua coletiva, após a partida, que o Fla precisa se reencontrar consigo mesmo. levantar a moral e aqduirir postura de vencedor. Isso será fundamental caso o time espere vencer o Avaí na Ressacada. Lá o bicho pega, mas eu sou mais o Luxa.
Luxemburgo... Esse é o nome.

Milagreiro

Não, o milagreiro é outro, assim como outro é o milagre. O milagre atende pelo nome de Cristian Borja. O milegreiro? Não sei. Sei que ontem, antes da partida entre o Flamengo e o Atlético GO, assisti a um maravilhoso Flamengo x Vasco da Gama. Não, não era Show Bol, tratava-se de uma partida que valia por alguma rodada do Brasileiro Sub 23.
Cristian Borja destruiu! Jogou muito! Ora tabelando, ora driblando, finalizando, enfim, entortou a defesa do vasco. Venho aqui pedir perdão por meus comentários passados que tinham este jovem como um aborto do ventre futebolístico. Não é. Joga bem, joga fácil. Sua terrível passagem pelo time principal do Mengão deve ter um outro motivo que não a falta de capacidade. Talvez uma pressão muito grande, Cristian tem apenas 22 anos. Dará caldo,podem esperar.

A cor de cada esperança

E a culpa, de quem foi? Sim, o Fluminense procura pela cor da culpa. O Fluzão é Top de Linha nesse Brasileiro e não vive de esperanças. Precisa voltar a viver de acertos. Mas a pergunta continua: Quem foi o culpado pelos dias a mais que o grande Fred ficará afastado do time? O preparador? O medico? O próprio Fred? Na minha humilde concepção a culpa está no colo do treinador que mais admiro faz uns cinco anos: Muricy Ramalho. Muricy corre o risco de perder dois centro-avantes por um gesto impensado, por uma atitude precipitada. Washington não deve estar nada satisfeito por ter deixado o campo no intervá-lo de uma partida na qual todo o time jogava mal. O agora camisa 99 do Fluzão não merecia este tratamento. Aqui errou Muricy pela primeira vez no jogo de ontem. O outro erro do Muriçoca foi deixar Fred em campo a partir do quarto minuto após a entrada do craque tricolor. Tivesse substituído o jogador lesionado, este talvez pudesse voltar antes do prazo que hoje carrega em sua conta e, o que ninguém pondera: o Fluminense poderia não ter sucumbido diante do Peixe.
O Tricolor entrou meio destrambelhado no jogo, totalmente diferente de ocasiões anteriores, mesmo nas que jogou mal. Seria a presença de Fred no banco? Enfim, o time das Laranjeiras jamais jogou seu futebol durante a partida inteira, mas o desatre mesmo ocorreu no segundo tempo, após a entrada de Fred. A partir daí quem veio ver Fred viu não o Santos, mas o atacante Zé Eduardo. Craque no ofício, acabou com a defesa do confuso Tricolor das Laranjeiras. A esperança? Já disse, aqui o trabalho bastará.

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Não assisti a partida, mas pelos melhores momentos que vi... Aqui a esperança tem a cor Celeste. Não é lá uma esperança muito confiável, ainda mais pelo fato do botafoguense brigar por sonhos maiores. Na minha visão a Sul Americana cairá muito bem na campanha daquele que deverá ficar entre o oitavo e quarto lugares. Oitavo se o time se mantiver do jeitinho que está agora: uma vitória aqui, dois empates acolá... e, quarto colocado, se a esperança deixar mesmo de ser verde.



Aqui a esperança deixa suas cores para o segundo plano. O que tem carregado o Vasco da Gama para frente tem nome, e este nome não é esperança, melhor, são dois nomes: Zé Roberto (quem diria?) e Éder Luiz. Essa dupla tem dado o respaldo e a confiança para quem joga atrás poder atuar com mais tranquilidade. Uma pena Carlos Alberto não está à disposição do grupo, uma pena mesmo.
O Vasco fez excelente primeiro tempo no jogo contra o Atlético Paranaense, muito bom ! Jogou de igual para igual contra um time que faz bela campanha no Brasileiro e estava em franca ascensão. O Vascão não se intimidou. Saídas rápidas ao ataque, um contra-ataque muito bem articulado e uma defesa sólida causaram arrepios aos torcedores que compareceram ao estádio. Uma pena que o jogo tenha terminado com o placar zerado. E não pensem, baseando-se apenas na parte final, que um vencedor merecido teria sido o Atlético. Não em minha opinião. O Vasco somente recuou quando o jogo estava em seu final, numa parte crítica da partida que fez com que o time paranaense se lançasse à frente sem muita organização. O Vasco não. Esse Vasco, além de unido, é organizado em suas ações, tem padrão e se o adversário não fizer aquele quilinho certinho, perde. O Vascão não precisa de esperança, não subirá muito, mas verá o sufoco de seu maior rival de camarote.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

As Caras da Gávea

Assustados ficamos nós, riquíssimos mortais de alma rubro-negra. Muito assustados!. Zico saindo - a princípio saltando de um barco à deriva -, Silas ficando, tal e qual um Capitão trêbado dançando e blasfemando sobre o tombadilho sem se dar conta de que o precipício fica logo à sua frente. Sim, os marujos poderiam salvar o barco e seu capitão se quisessem. Mas os marujos não são dos melhores. Juan-Perna-de-Pau é um dos principais remadores; Angelim-Cansado, um outro, assim como Deivid-Tapa-Olho... Enfim, uma tripulação na qual ninguém poderia confiar seu destino. E o barco ia e vinha, rodopiando em terríveis marés, sempre na direção do precipício. Pobres ricos  mortais rubro-negros...

A Torcida, os pobres ricos, entristeceram-se. Não era para menos, o grande criador, mentor e pedra fundamental de toda a nossa marra, digo, alegria, nos deixava. Pior!! Saía se dizendo traído por gente com pele como a nossa, rubro-negra. Meu Deus!! Se este homem não foi capaz de desviar o rumo desse barco, quem poderia nos ajudar?! "Eeuuuu!!" - Cala a boca Chapolim!! Não, não poderíamos imaginar ninguém - e na verdade não há ninguém mesmo. Quer dizer, há sim: A profecia profetizada por nosso melhor Profeta: "Volto, mas volto como PRESIDENTE". Ora, então a esperança está ali, ainda antes do precipício. Nós, os pobres ricos rubro-negros, temos no que segurar, não precisamos cair, mesmo que o barco caia. Mas o barco não deve cair...
E não cairá!! Convocamos em orações, preces, macumbas, cavadinhas, berros, por um grande chefe de pele rubro-negra como a nossa. E nossas orações, e tudo que o valha, foram ouvidas e atendidas. Grande chefe  Wanderley Luxemburgo, o maior técnico de futebol do Brasil! Claro, há um pouquinho de ufanismo em minha colocação, mas reflitamos juntos...
Que técnico tem mais títulos de Brasileiros que Luxemburgo? Será que ele desaprendeu? Ou será que seus percalços eram apenas calçadas a trilhar no caminho do Mais Querido? Dizem que o Fla corre o risco de ter contratado uma Griffe. Quem diz isso esquece-se de que a Griffe nesta relação é o Flamengo e, que isto já é motivação demais para qualquer homem, vivo ou morto, entrar na empreitada com a faca entre os dentes, como faziam os Apaches.  Boa sorte Luxa!!
Àqueles que colocaram o barco nessa situação  "pré-naufrágica", um aviso: O Homem disse que voltará, e voltará por cima, mandando. Zico carregará consigo o apoio incondicional de mais de quarenta milhões de adeptos, seguidores, torcedores, chamem como quiserem. Zico virá com a espada na mão e cabeças certamente haverão de rolar ladeira abaixo. Aliás, Presidenta Patrícia Amorim, se Zico disse que voltaria ao Flamengo como Presidente, o que a senhora ainda está fazendo na cadeira dele? És mesmo uma Rubro-negra? Ora, então por que não lhe oferece o cargo? Porque não aproveita que o mar está revolto para permitir que o nosso Flamengo troque de lugar com seus algozes? Por que Presidenta? Estamos de olho. Presidentas e Capitães de Areia não nos amedrontam, ainda mais quando burlam com nossa Maior Paixão. Mostrem-se apaixonados como nós e saltem do barco. Quem sabe não é o peso de pessoas como vocês que está fazendo com que nosso barco rume ao precipício? Saltem!

sábado, 2 de outubro de 2010

Gotas Injustas


Trinta e quatro minutos do primeiro tempo, as estatísticas mostravam: Flamengo (oito chutes a gol), Botafogo (nenhum). Eis que o atabalhoado Renato Abreu encosta no Professor de Dramatização e Malandragem Ralé de Marechal Hermes, Lúcio Flávio - aonde os amigos acham que o jogador Caio do Fogão aprendeu a se jogar e levar as mãos à cabeça com tanta competência? Mais eis que aos trinta e quatro minutos Lúcio Flávio e Renato Abreu se chocaram quase que involuntariamente - este "quase" fica por conta do ator. O árbitro não viu, marcou, e Lúcio Flávio, A La Pet (nada de A la Zico, o Galo batia bem de perto), mas, A La Pet, dois minutos depois, o meio campo alvinegro colocou a bola no ângulo esquerdo do mal colocado goleiro rubro-negro - o outro, o que está no xilindró, dificilmente tomaria este gol.
Assim começava o tormento rubro-negro para transformar o placar que lhe era desfavorável, assim como desfavorável está sendo a vida de todo rubro-negro desde que este Brasileiro começou. Eram 29 ou 30 minutos do segundo tempo quando Alessandro, lateral alvinegro, teve a petulância de derrubar Angelim dentro da área: Pênalti! Pra lá de duvidoso, mas pênalti. Além de marcar a infração o árbitro expulsou Alessandro. Devia expulsá-lo mesmo, alguém que faz falta em Angelim achando que este criará alguma situação de perigo... Devia ser suspenso até o final da competição.
O Mengão empatava uma partida que se não mereceu vencer, também não mereceu perder. A boa fase do Botafogo passou com a chegada da fase dos desfalques. Maicosuel, Marcelo Mattos e Jobson fazem muita falta. O time que surpreendeu ao modificar a manjada forma de jogar do Estadual, onde apenas tinha Loco Abreu como referência e solução para suas pretensões, voltou aos seus limites na criação das jogadas.
Estranho esses afastamentos de Jobson mal explicados. Tomara que as suspeitas de parte dos torcedores não se concretizem.
O resultado aparentemente manterá Silas no cargo, o que nos sugere mais sofrimentos para os próximos jogos. Não entendo essa fixação que os diretores de clubes de futebol têm por resultados. Alguém aqui tem dúvidas de que Silas não terminará o campeonato como técnico do Mengão? Por que esperar pelos péssimos resultados?
Botafogo e Guarani; Flamengo e Atlético/GO. O Fogão deve colocar suas baterias em alerta, pois  Bugre está engolindo tudo o que é Carioca no Brinco de Ouro da Princesa e o Fla, bem, o Fla terá de enfrentar a si mesmo, e além disso o bom time do Atlético Goianiense. O Fla deve colocar todos os pelos do corpo de molho. A vantagem do Mengão é que um derrota poderá representar uma bela vitória.

Às Helenas!

Em respeito ao Estatuto que rege a profissão de Palhaço no Brasil já não vejo mais a Fórmula 1 - não posso assumir a alcunha sem ter feito ao menos um cursinho básico.  Agora Bernardinho e seu bando acabam de me tirar as partidas de Volei - apenas para constar: Berdadinho, ao defender a atitude que tomou, deveria atentar para o fato de que assistir seu time ao vivo custa dinheiro e não deve ser pouco. Devolva o dinheiro e siga em frente, no grupo que melhor convier.
Agora o Silas, que derruba até Zicos... Está difícil de assistir aos jogos do Fla. Tomara que o Manoel Carlos tenha um surto de Dias Gomes e melhore suas Helenas, porque acho que meu destino será mesmo o horário nobre Global.

Mudança no controle (remoto)


Assistia tranquilamente a Fluminense e Grêmio Prudente, descansando de um delicioso peixe com molho de camarão, mais arroz de brócolis e batatas cozidas,  quando vi a bolinha pintando na tela da Globo. Ôpa!! Gol do Ceará! Pensei... O Corinthians irá precisar de toda ajuda possível. Melhor eu ver isso de perto.Meu controle!!!!!!!
Trinta minutos e tudo bem. Mas ainda não sei a cor da camisa do goleiro do Ceará. E agora, quem poderá ajudar o Coringão? Estou de olho, vamos ver.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Zico deixa o Flamengo, Silas não.

A frase é para ter efeito mesmo. Zico deixa o Flamengo. A meu ver, mais um gol perdido pelo Galinho de Quintino. Deixar o Flamengo assim, nessas condições? Puxa... Não me refiro apenas ao lugar que o Mengão ocupa na tabela, minha visão é mais ampla e, por conseguinte, mas triste. Zico deixa o Flamengo entregue à podridão que tanto questionou e que tanto mal faz ao clube que amamos: eu, você e o próprio Zico. O Galinho precisa entender que depois dele não virá mais ninguém. Nenhum outro ser humano tem a capacidade moral do nosso Galo para tentar varrer da Gávea a corja que assola a paz no clube e suga tudo o que pode ser sugado. Zico não deveria sair.
Sim, feriram a família do Galo, os galinhos, seus filhos, Isso é gravíssimo e poderia nos fazer perdoar a atitude do Galo. Ora, então que se dê nome aos bois. Sim, porque acima escrevi que nenhum ser humano poderia fazer o Fla algo que Zico não conseguiu fazer. Mas não se esqueça que há uma outra entidade e, ainda mais poderosa que o próprio Zico: A Torcida do Flamengo. Basta que um nome seja dito, um comando, uma frente de pensamento, basta um "qualquer coisa". Se Zico tivesse feito isso ao sair, a Maior Torcida desse país encamparia suas desavenças e tomaria as atitudes pertinentes e necessárias às mudanças que o Flamengo precisa implementar para voltar a ser grande. Não vá Zico, volte. Ou então diga-nos quem são os "brutos" que habitam nosso solo sagrado. Patrícia não resistirá e a corja voltará ao comando do nosso Flamengo. Não é hora de abandonar o barco.
  Abaixo a "carta de despedida do Galo", retirada de seu site, Zico na Rede

Carta aberta ao Flamengo



No dia em que aceitei o convite para ser diretor-executivo de futebol do Flamengo fiz questão de me manifestar através do meu site oficial, que sempre foi minha voz, meu canal de comunicação com as pessoas que me acompanham. E não poderia ser diferente agora que venho comunicar minha saída do clube.
Considero nesse momento que não é possível fazer no Flamengo aquilo que eu gostaria. Percebo que a minha presença não tem sido favorável e, desde a minha chegada, vem causando o descontentamento de muitas pessoas. Não há condições para eu continuar.
Estou sendo atacado injustamente, principalmente através de meus filhos, que em nenhum momento se envolveram em nada que estivesse em desacordo com os conceitos éticos e morais que aprendi com meu pai. Minha vida sempre foi calcada no trabalho, no respeito e no embate franco diante dos desafios. Não posso permitir que esse duelo covarde continue a acontecer usando a minha família, que vem se desgastando nas últimas semanas.
Queria agradecer a Patrícia pela oportunidade de tentar fazer mudanças que considero importantes para o Flamengo, não apenas no futebol profissional. Meus planos seguiam pelas divisões de base, de onde eu vim, e vislumbravam a construção de um Centro de Treinamento - que sempre foi um sonho desde os tempos em que eu ainda jogava no clube. Espero que estas sementes não sejam desperdiçadas.
Tomar uma decisão como essas não é fácil. Mas espero que todos entendam que não posso carregar comigo a desconfiança de um dos setores mais importantes do clube, o Conselho Fiscal. E não há condições de debater com essas pessoas que estão a serviço de sabe-se lá quem ou o que, dispostas a jogar sujo e minar o próprio clube.
Quando aceitei o desafio de assumir o futebol do Flamengo, sabia das dificuldades e meu discurso era no sentido de uma atuação de consenso, unindo forças dentro do Flamengo. O objetivo era angariar o apoio de quem quisesse o bem do clube.
Não travo batalhas de poder e dinheiro, jamais fiz em nenhum lugar por onde passei. Minha arma na guerra sempre foi o trabalho, a transparência e a lisura com as quais segui conduzindo cada negociação que fiz ao longo desse período como dirigente. Minha vida sempre foi aberta a quem quisesse pesquisar e, se não consegui levar o CFZ do Rio à Primeira Divisão do Rio, muita gente sabe que foi também por não me curvar aos desmandos de quem comandava o futebol carioca.
Se eu cometi erros como diretor- e sou humano para isso – saibam que agi sempre no intuito de acertar e observando o que julgava melhor para o Flamengo. Em nenhum momento desonrei quem acredita em mim.
Gostaria de agradecer ainda a cada funcionário do clube que me apoiou nesse período. Infelizmente não vai ser possível cumprimentar um a um, mas espero que todos se sintam abraçados por mim. E dizer aos jogadores, a quem eu também agradeço pelo apoio constante, que eu confio na capacidade deles de superar essa situação.
Dediquei quase toda a minha carreira como jogador profissional ao Flamengo, centenário, histórico, de muitos ídolos e que me ajudou a ser quem eu sou hoje. Esse clube, onde me formei e me tornei um ídolo, precisa voltar a ser grande. O caminho da grandeza foi perdido não agora. Lamentavelmente é fruto de anos e anos de um sistema histórico incompatível com as coisas que eu acredito.
Para mim, esta quinta-feira foi um dia especial porque nasceu meu neto Antonio, mas ao mesmo tempo morreu no meu coração esse Flamengo de hoje que está representado por essas pessoas, algumas delas que sequer conheço e atuam dentro do clube como se fossem os donos.
Ao torcedor fica meu lamento e o maior agradecimento de todos. O que ouvi ao longo do tempo foi sempre apoio, incentivo, mensagens de força. Mas realmente, nesse momento sinto que a minha presença está prejudicando o clube. É preciso união e muita gente está mais preocupada em me tirar do cargo do que com o Flamengo. Portanto eu saio.
Para encerrar, quem me conhece sabe que as acusações levianas envolvendo a minha família e o CFZ não vão ficar no esquecimento. Faço questão de ir atrás judicialmente de tudo o que foi dito dentro e fora do clube.


Muito triste. Este é sem dúvida o dia mais triste da história do Flamengo e, um outro dia ao qual este levará, será ainda mais triste.

Mais um roubo favorecendo o Corinthians... Será?



Pois eis que estava eu pronto para unir-me ao choro alvinegro por mais uma roubalheira imposta ao Fogão - sim, seria apenas mais uma gota no mar de milhões de litros de lágrimas, digo, de roubos, quando de repente... Clique aqui

É Joelzinho, está difícil para o seu lado. Vuadem que dá em Chico, dá em Francisco.

Sim, claro, a campanha do Timão até o título é no mínimo suspeita: muitos pênaltis, muitos gols anulados, muitas interpretações erradas em impedimentos que poderiam se transformar em gols do adversário... Enfim, olho aberto!

Soube que o auxiliar Erich Bandeira, mestre neste erro específico a favor do Corinthians, foi suspenso e ficará afastado do trabalho por 20 dias, para refrescar seus conceitos. Bem, agora é só prestarmos atenção para sabermos para onde o auxiliar "punido" irá, a fim de refrescar a cabeça: Paraty, Cabo Frio, Búzios, Angra, Mangaratiba...