Segundona... ô sexta que não chega!!! Pois é, chegado da labuta lá estava eu diante daquela inseparável telinha zapeando na busca de algo interessante... Segundona!! Que é isso?! Claro, o Bem Amigos e o Linha de Passe!
Primeiramente, como sempre faço, dou a oportunidade ao Linha de Passe de se "abrasileirar" - é muito Corinthians, muito Parmeiras e pouco Rio de Janeiro; se ao menos falassem do Santos... - mas, qual o quê, nada! O Juca e o Palomino não permitem. Dedo no gatilho: 39.
Branco e Ricardo Rocha no Bem Amigos!! Ôpa!! Duplinha sensacional essa. Olhos e ouvidos atentos - a boca? Mastigando. - olhos e ouvidos bem atentos, pois a possibilidade de uma gafe, uma frase para ficar na história é bem possível. Conversa vai, continhos vêm e nada. Branco, enquanto tentava respirar entre uma palavra e outra, dizia, passou a noite dizendo, de seu amor pelo Figueirense e que sua carreira se espelhava em técnicos como Parreira e Zagallo. Ricardo Rocha... Droga! Quem ensinou esse cara a contar até dez!!? Pois é, sempre comedido, Ricardo contou alguns causos, mas sempre ali, na linha, sem deixar a rapadura escorregar pela boca.
Galvão Bueno a todo instante relembrava momentos de 1994, quando a Seleção do Ricardo Teixeira sagrou-se campeã mundial depois de um sofrível 0 x 0 contra uma não menos sofrível Seleção Italiana. "Onde você estava na hora do Tetra?", perguntou Galvão Bueno a todos os integrantes do programa. Uns aqui, outros acolá... Sei que todos disseram-se integrados à "campanha heróica" daquela conquista. O programa tinha um tema e foi com esse tema até o fim, sempre de maneira enaltecedora - bem, quase até o fim, quase enaltecedora.
Branco a todo instante lembrava que seu Figueirense possuia o ataque mais positivo dessa temporada até aqui. Quarenta e seis gols, quarenta e sete... Nãolembro quem, mas alguém lembrou que o Bahia de Falcão e não o Figueirense de Branco é o detentor da alcunha de Ataque Mais Positivo da Temporada. Pronto, chamaram a imagem de Falcão para o ambiente. E aí... Bem, aí não foi o Ricardo Rocha, nem o Branco e muito menos a pieguice do Galvão Bueno. A gafe tão desejada e quase desistida surgiu de onde menos se esperava: da boca do dançarino Caio Ribeiro que mandou em sua despedida assim, na lata, sem avisar:
" Pra encerrar, quero dizer que estou com o Falcão, que esta semana disse uma frase maravilhosa: Gosto e vou jogar sempre privilegiando o futebol bonito e sempre vou preferir perder jogando bem e bonito a ganhar jogando feio."
Meu Deus!!!! Ainda bem que Ricardo Rocha e Branco, imagem e semelhança daquela coisa que foi a Seleção de 94, não tiveram tempo de pedir a palavra, mas certamente o jantar do Arnaldo foi naquele ritimo.
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