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Estado de Minas - Política |
Poxa... Não é justo, mas
compreensível, pois o paraíso tem rosas e rosas...
Quando do Golpe contra a
Presidenta Dilma disseram-me que Lula seria eleito e as coisas se arrumariam.
Respondi que duvidava muito, porque não faria sentido toda aquela armação em
torno de uma “Pedalada” com a finalidade de tirar Dilma, para colocar Lula em
seu lugar, já alí como uma espécie de salvador da pátria. Veio a Lava Jato com
seus ideais e suas intenções mais podres e vimos no que deu. Lula ficou preso
580 dias. Esperamos muito para podermos votar em Lula novamente.
À despeito da facilidade que todo
movimento atual do universo nos traz com a provável eleição de Lula neste ano e,
de minhas impressões temerosas em relação a toda essa facilidade, ainda assim
vivo a expectativa de poder votar novamente no Homem.
Pois bem, eis que com a desculpa
já antecipada de uma governabilidade e, da não tão antecipada assim, necessidade
de uma tranquilidade nesse caminhar em direção ao Planalto, resolveram chamar
ou aventar uma Chapa Lula/Alckmin. Meu Deus! Eu chamo Alckmin de *. Isso, um
asterisco. Algo que lembre... olha, tem
algo aí que não está muito certo. E bota errado nisso!
Geraldo Alckmin representa tudo
de ruim que possibilitou no passado a eleição do governo de Lula, do governo do
PT. Seus ideais neoliberalistas, privatistas para depois vender o país ao
capital estrangeiro ainda estão arraigadas no cerne de sua visão materialista e
política. Imaginar que seu afastamento do PSDB o afastara desses ideais é ser
muito ingênuo.
Aparentemente a campanha de Lula
não precisaria de alguém da Direita, de uma Direita tupiniquim tão suja, para
reconquistar o rumo do pais novamente. “Ah!!
Precisaremos de paz da imprensa e das autarquias que hoje comandam a máquina dos
diversos setores dos diversos governos em todas as esferas! ” Ótimo! Procuremos
então um novo José de Alencar e não um novo Temer! Luiza Helena Trajano, por
exemplo, poderia manter o mercado mais tranquilo. Inclusive, mais tranquilo que
este Alckmin que já traz consigo uma perspectiva de traição latente.
Mas, aparentemente não será
assim. Meu voto, que seria só felicidade, agora terá consigo um *.
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