"Foram vários títulos, mas vou destacar dois momentos. Eu e Juan não nos falávamos muito bem porque tivemos alguns probleminhas de vestiário. Mas, depois do jogo contra o Grêmio, eu o encontrei no gramado e nos abraçamos chorando. Depois veio o Kleber Leite e disse que nós estávamos na história do Flamengo. Nos ajoelhamos com a torcida ao fundo comemorando o título. Foi emocionante. Na final da Copa do Brasil também teve uma cena parecida. Estava observando a festa da torcida e, quando olhei para o lado, o Renato Augusto, que hoje em dia é um irmão para mim, soluçava de tanto chorar. Fiquei arrepiado. Não tenho nada a reclamar no Flamengo, da torcida"Carlos Rodrigues Corrêa
Claudio Andrés del Tránsito Maldonado Rivera
Fernando Gomes de Jesus
Leandro Ferreira Medeiros (Leo Medeiros)
José Kleberson Pereira
Carlos Renato de Abreu
Marcos Antônio da Silva Gonçalves (Marquinhos)
Michael Andreson Pereira da Silva
Os jogadores mencionados acima ficaram, Toró não. O meio campo do Mengão, tantas vezes campeão vestindo o Manto Sagrado se foi. Foi para casa encontrar-se, segundo ele, com sua filha de dois anos que, vestida com a camisa do Mais Querido, observava enquanto seu pai chorava emocionado com uma mensagem de apoio recebida de um amigo.
Um pedido a você, amigo leitor que nunca dá as caras: Retire da relação de jogadores acima um, apenas um jogador rubro-negro, que possa deixar escrito momentos como os que nos deixa Toró, no topo deste post.
Realmente o Mengão é muito grande, pois sobrevive a tudo isto, a toda essa gente ruim.
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