Resolvi separar o joio fedorendo do joio não fedorento assim, porque tenho o desejo de que esse joio vire trigo dos bons - as semente são da melhor espécie.
Julio César; Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires e Paulo Henrique Ganso; Robinho, Neymar e Pato.
Com esta escalação Mano Menezes coloca sua Seleção Brasileira em campo para enfrentar o ex bobo Venezuela. Ao contrário do que fazia pela seleção do Dunga, torcerei por esta para que a alcunha de Seleção Brasileira lhe seja justa e lhe caia bem. Tem jogadores nesta Seleção, e Ganso é para mim o principal deles, que merecem despontar como grandes no cenário internacional. Ando com saudades de torcer por uma Seleção Brasileira.
Meu pé atrás com esse selecionado, aqui englobando todos os relacionados à seleção, existe por conta do Muricy Ramalho. Explico:
Muriçoca seria para mim o treinador da Seleção, quando foi sondado e recusou convite à época em que dirigia o Fluzão. A partir daquele instante comecei a desconfiar da escolha de Ricardo Teixeira, cidadão altamente desconfiável, para o cargo mais importante no Brasil depois do Presidente da República.
Quem era Mano Menezes para receber tal responsabilidade? Grêmio, Corinthians... Estes fora os trabalhos mais importantes do novo treinador canarinho. Não gostei de nenhum dos dois times. Venceram, mas não deram espetáculo - não que Muricy tenha dirigido algum time que encantasse alguém, mas por isso mesmo, por ter sido campeão dirigindo babas é que achava que uma oportunidade de dirigir bons jogadores deveria ser dada ao marrento treinador do Santos.
Mas veio Mano Menezes e meu desconfiômetro está ligado desde então. Um jogão contra os Estados Unidos, com vitória e espetáculo, foi o cartão de visitas do treinador. Mas, desde essa partida, as Seleções de Mano estão devendo futebol semelhante. Ganso volta hoje ao time - ele jogou aquela partida e não jogou mais -, por isso minha esperança está mais verde e amarela do que nunca. Torcerei para que Mano convença como treinador. Até aqui ele tem sido mais um, com as mesmas políticas implantadas por seus antecessores mais recentes. Isso me preocupa, pois não gosto quando a seleção vira vitrine para balcão de venda de jogadores.
Mas ainda é cedo. A Copa América, primeira competição oficial da Seleção de Mano, será o palco mais apropriado para que meu desconfiômetro se apague e essa seleção de Mano Menezes passe a ter o direito de ser chamada por todos de Seleção Brasileira de Futebol. Torço por isso. Até quando, não sei.
2 comentários:
Se a nossa Seleção tiver a mesma disposição das meninas...Pode vir o que quiser...Mano, Muriçy, Ricardo...é vitória na certa!
Abc
Olá Anônimo!!
Verdade, assisti a partida. Estava três a zero e as meninas ainda buscavam mais um gol.
OLha só esse lance que cômico.
http://globoesporte.globo.com/platb/brasilmundialfc/2011/07/03/bizarro/
Logo mais ainda teremos a Seleção sub-17, futebol que não acaba mais.
No momento assisto a Paraguay x Equador. Olho na telinha e ouvidos na Tupi.
abçs
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