Copio do site Globo.com, com a ajuda luxuosa de meu Word 2007, a relação de algumas "renovações" pretendidas pelos maiores clubes brasileiros da Série A. Percebo que ali quem nem os clubes e nem os jogadores estão renovando coisa alguma. Renovar é trazer o novo e não trazer "de novo". Claro, este "trazer de novo" às vezes é uma boa opção, vide o Palmeiras de Luxemburgo e o Corinthians de Edilson Pereira de Carvalho. Excelente plantéis que vieram e rebocaram o troféu de Campeão Brasileiro (ressalvas ao Timão) sem maiores delongas, mas é um risco muito grande, lembremos aqui o Mengão de Vampeta e Cia. Não gosto deste tipo de renovação, ainda mais nos dias de hoje onde qualquer Thiago Neves é considerado craque. É só ver quantos times brigam por Zé Roberto.
Prefiro e sugiro a renovação feita pelo Santos nas duas oportunidades recentes, quando o Peixe trouxe à luz Diego, Robinho, Ganso e Neymar. É muito melhor, dá muito mais orgulho. Quando uma renovação assim custa a dar certou a torcida tem mais paciência. São Pratas da nossa casa. Vamos à relação:
Galo - Toró, Magno Alves.
Fogão - Juan,Vítor.
Timão - Ciro
Cruzeiro – Gabriel, Caio
Flusão - Ciro, Miranda
Grêmio – Rafael Carioca, Zé Roberto
Inter - Leo Moura, Zé Roberto
Palmeiras – Neto Berola, Rafael Moura
Santos - Marcos Assumpção, Williams
São Paulo – Juan, Zé Roberto
Vascão - Eduardo Costa, Pierre
O Flamengo não aparece neste rol propositadamente, pois minha preocupação maior é com o Mais Querido. O Corinthians anuncia Adriano, o Flamengo em manter Deivid. Entre Adriano e Deivid prefiro a insistência com Diego Maurício. Entre Juan e Leo Moura, prefiro Jorbison e Raphael Galhardo. Não levantarei o bumbum dos meus filhos do sofá para ir ao Engenhão para ver Leo Moura novamente.
Os Clubes precisam entender que queiram ou não os destaques do futebol brasileiro daqui até a Copa do Mundo estão em suas equipes de base. Sugiro aos renovadores a inovação. Melhor oportunidade que esta? Não existirá. A Copa do Mundo, evento que marcaria o resultado positivo ou negativo desta inovação está logo alí, no futuro bem próximo - apesar das obras não iniciadas negarem tal fato.
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