Todos nós sabemos que o futebol é uma Caixinha de Surpresa, que Não Tem Lógica, Que se Você não Ganhar Acaba Perdendo ou Empatando e Que aquele Que Não Faz, Leva. Sabemos também que alguns placares são enganosos, não refletem o que aconteceu em campo. Normalmente isso acontece numa goleada aplicada em jogo apertado. Mas não foi o caso de hoje em Goiânia, quando o Vasco ganhou mentirosamente de 1 x 0 do Atlético Goianiense. Não que o time da casa tenha massacrado seu rival lusitano, mas sim pela postura do Vasco adotada imediatamente após seu gol. Imediatamente após seu gol significa dizer que o Vascão adotou um comportamento defensivista desde o segundo minuto do primeiro tempo.
Acompanhei o jogo pelo PFC ouvindo a Rádio Tupi e tuitando para o Eugênio Leal, jornalista da Super Rádio Tupi. Numa de minhas tuitadas acabei elogiando o Vasco, exatamente por conta da postura adotada no início da partida. Sim, porque o Vasco apertou e fez seu gol. Recuou suas frentes e chamou seu adversário para que este expusesse suas fragilidades para impedir contra-ataques. Meu pensamento caminhou para esta conclusão porque por volta dos 15 minutos o Vasco novamente adiantou seu meio campo, marcando a saída de bola do Atlético. Entretanto, esta postura mais ofensiva durou tanto tempo quanto demorou o Vasco para fazer seu primeiro gol. Depois disso o Gigante da Colina se voltou para o interior de suas trincheiras e por lá permaneceu até o final da partida.
O jogo então ficou muito chato, muito mesmo. O Vasco não contra-atacava o time goiano, que por sua vez não tinha competência para efetivamente criar o terror na defesa cruzmaltina. Bolas alçadas na área para garantir futuras convocações para Dedé e Anderson Martins, era assim que o Atlético Goianiense pensava furar o bloqueio vascaíno. Em vão. Exceção feita a uma bola na trave e algumas poucas defesas de Fernando Prass o Atlético não assustou muita coisa não. Poderia até ter perdido a partida, já no finalzinho, quando o Vasco encaixou uns dois contra-ataques que seus próprios jogadores fizeram questão de desperdiçar.
Um detalhe ficou nítido. Mesmo jogando retraído, o meio campo vascaíno ainda assim foi superior ao meio campo do Atlético enquanto Felipe esteve com fôlego em campo. A criação vascaína tem sim, uma felipedependência a cada dia mais forte. Diego Souza, que poderia dividir as responsabilidades na criação com o veterano simplesmente não apareceu para jogar. Ricardo Gomes parece demorar para perceber algumas coisas. Diego é um jogador com potencial, mas basta vinte minutos de uma atuação como a de hoje para que ele mereça ser imediatamente sacado. O Vasco tem um excelente Bernardo no banco prontinho para entrar sempre que preciso. Hoje foi mais que preciso. Talvez com a presença do menino o Vascão disputasse o domínio da partida. Quem sabe?
Ricardo Gomes fala muito bonito, mas suas palavras não são sustentadas pelas apresentações de sua equipe.
Acabei de assistir ao Massacre da Caneta Elétrica, do Diretor Emerson Sheik.
Acompanhei o jogo pelo PFC ouvindo a Rádio Tupi e tuitando para o Eugênio Leal, jornalista da Super Rádio Tupi. Numa de minhas tuitadas acabei elogiando o Vasco, exatamente por conta da postura adotada no início da partida. Sim, porque o Vasco apertou e fez seu gol. Recuou suas frentes e chamou seu adversário para que este expusesse suas fragilidades para impedir contra-ataques. Meu pensamento caminhou para esta conclusão porque por volta dos 15 minutos o Vasco novamente adiantou seu meio campo, marcando a saída de bola do Atlético. Entretanto, esta postura mais ofensiva durou tanto tempo quanto demorou o Vasco para fazer seu primeiro gol. Depois disso o Gigante da Colina se voltou para o interior de suas trincheiras e por lá permaneceu até o final da partida.
O jogo então ficou muito chato, muito mesmo. O Vasco não contra-atacava o time goiano, que por sua vez não tinha competência para efetivamente criar o terror na defesa cruzmaltina. Bolas alçadas na área para garantir futuras convocações para Dedé e Anderson Martins, era assim que o Atlético Goianiense pensava furar o bloqueio vascaíno. Em vão. Exceção feita a uma bola na trave e algumas poucas defesas de Fernando Prass o Atlético não assustou muita coisa não. Poderia até ter perdido a partida, já no finalzinho, quando o Vasco encaixou uns dois contra-ataques que seus próprios jogadores fizeram questão de desperdiçar.
Um detalhe ficou nítido. Mesmo jogando retraído, o meio campo vascaíno ainda assim foi superior ao meio campo do Atlético enquanto Felipe esteve com fôlego em campo. A criação vascaína tem sim, uma felipedependência a cada dia mais forte. Diego Souza, que poderia dividir as responsabilidades na criação com o veterano simplesmente não apareceu para jogar. Ricardo Gomes parece demorar para perceber algumas coisas. Diego é um jogador com potencial, mas basta vinte minutos de uma atuação como a de hoje para que ele mereça ser imediatamente sacado. O Vasco tem um excelente Bernardo no banco prontinho para entrar sempre que preciso. Hoje foi mais que preciso. Talvez com a presença do menino o Vascão disputasse o domínio da partida. Quem sabe?
Ricardo Gomes fala muito bonito, mas suas palavras não são sustentadas pelas apresentações de sua equipe.
Acabei de assistir ao Massacre da Caneta Elétrica, do Diretor Emerson Sheik.
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