Se o árbitro do jogo no qual o Vasco foi eliminado da Libertadores pelo Corinthians Paulista fosse o Amarilla o Timão terminaria o primeiro tempo com no mínimo dois jogadores a menos. Jorge Henrique e Emerson ilustraram as intenções da arbitragem para com o time da CBF. Houve um lance no primeiro tempo no qual uma bola espirrada subiu e parou nos pés de Chicão, dentro da área paulista. Por ali passeavam dois atacantes do Vasco em posição de impedimento, todavia, nenhum dos dois ameaçou o zagueiro corinthiano até que este tocasse e controlasse a bola. Eis que vossa excelência, o Vuaden apitou na mesma hora, evitando assim maiores perigos ao arco favorecido.
Claro, Diego Souza poderia por um fim diferente na noite vascaína, mas não o fez. Esteve ali, sozinho diante do goleiro paulista quando resolveu, em uníssono com todo o combinado entre o Timão, a Torcida, a arbitragem e os comentaristas, deixar tudo como o planejado. Assim, o Vasco teve o mesmo fim do Fluzão e agora todos os cariocas poderão dar a atenção especial que o Brasileiro merece.
Apenas uma certeza no meio de tantas incertezas me deixa um pouco feliz: Este Corinthians não passa por mais ninguém - muito fraco. Por favor, se a arbitragem continuar assim o meu prognóstico perde o efeito.
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