quarta-feira, 25 de julho de 2012

Brilhou a Estrela Solitária.

Em noite de céu nublado, céu de futebol,  eis que uma solitária estrela brilhou sobre o Engenho de Dentro: Juninho. Foi ele o responsável pelo único lance de, não diria genialidade, mais de um QI um pouquinho mais elevado no jogo inteiro. A partida se encaminhava a passos irritantes para um 0 x 0 com cara de -1 x -1, até que o meia-volante cruzmaltino, sentado no gramado, resolveu deixar Alecssandro na cara do gol - 1 x 0 Vascão. Dizer que o placar foi justo, injusto... não direi. Todos os meus leitores (isso mesmo, vocês dois) sabem que não acredito em "justiça" no futebol. Quem perdeu cem chances e foi derrotado por um gol-contra não pode choramingar, pois teve tantas chances quanto incompetência. Mas no Engenhão qualquer um poderia "não ter vencido" a partida, tamanha a quantidade de chances que não aconteceram. 
Um jogo chato, feio e amarrado por faltas e passes errados. Quem esperava por um duelo entre as classes de Seedorf e Juninho poderá passar no "Portão 18" e pegar o Dim Dim de volta, pois o duelo não aconteceu. Sim, os Vascaínos mais exaltados dirão que Juninho venceu o embate porque foi o responsável pelo gol do Vasco mas, quando o gol do Vascão saiu Seedorf já estava vendo Carminha e Nina em mais uma cena deprimente da Novela das Oito que começa às nove. 
Os jogadores do Fogão, parafrachorando o saudoso Cuca, disseram aos microfones do nosso Blog que o gol vascaíno teria sido irregular, alegaram emocionados que a bola teria ficado presa entre as pernas de Juninho, caracterizando-se assim a ilegal jogada da "Bola Presa". Lenços por favor. O Botafogo parece querer reeditar aqueles tempos em que as derrotas eram atribuídas aos árbitros. Toda vez que o Fogão age assim seedorf.
Por falar em Seedorf... Duas derrotas seguidas hein SeeSee!!

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